o horror como método contraceptivo 💀
brincadeiras à parte, aquela cena que parecia um cruzamento coreográfico da Pina Bausch com o Junji Ito é icônica. acredito que a ficção continua uma das melhores ferramentas para se exigir reformas, e a diretora, Michelle Garza Cervera, soube destrinchar a depressão pós-parto e o impacto das pressões sociais, considerando a latinidade como recorte.
horror corporal com uma pitada folclórica, ando pela simbologia católica, post-punk de trilha e Uzumaki na estante. o que uma garota pode querer mais? acompanharei a Cervera daqui em diante. .𖥔 ݁ ˖🕸️🕷.𖥔 ݁ ˖