Durante quase duas horas, Le Trou faz uma coisa rara: põe-te a torcer por cinco presos como se fossem heróis de guerra. Acompanhei o plano deles com o coração na boca — escavavam túneis, serravam barras, evitavam guardas, tudo feito com uma calma quase assassina. O silêncio do filme é uma tortura deliciosa.
E aos poucos, comecei a confiar neles. A acreditar, confesso que nunca fui com a cara do Gaspard, mas……..
E o Gaspard? Chega a meio da história,…