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Começa até assistivel, mas do meio pro final vira tortura

Toda uma preparação pra revelar algo que o trailer já entrega, jss. Não aguentei com as expressões faciais dos vampiros, muito tosco ☠️ É violento, mas pensei que seria mais; acho que a única cena minimamente impactante foi a da tutuzinha dançando com o corpo decapitado. Final ruim.

Mas assim, filme divertidíssimo. Gostei da maioria dos personagens, são carismáticos, especialmente a divinha interpretada pela Kathryn Newton. E a Melissa Barrera? Que mona arrasante viu, final girl na veia!!!

Se a gente escantear a motivação besta e o visual esquecível dos assassinos, temos aqui um slasher perfeito? A construção da tensão é muito boa, as cenas de perseguição e enfrentamento são deliciosas e consigo citar uns quatro momentos memoráveis desse filme. As duas sobreviventes são umas divas também.

Tô vivendo pela continuação

Watched on Monday May 12, 2025.

Chorei somente nos créditos, mas, até lá, fiquei quase duas horas inteiras com os olhos marejados — não foram poucas as falas e os silêncios que me deixaram de garganta atada.

A quietude dos personagens é a externalização da problemática que o filme aponta, e foi sensorial demais engolir a saliva junto do protagonista nos momentos evidentes em que ele não se fazia notável ou desistia no meio do caminho. Para Jared, existir era pecar — e ele não dizia muito. ou pelo pior e não expurgou, lidou sozinho com tudo, e, mesmo quando atiçado, não falou nada.

É sufocante e de uma angústia familiar na vida de muita gente.

O mesmo vale para o discurso nocivo, em formato de frases soltas ou monólogos inteiros. São citações retiradas da vida, do mundo real, do cenário que existe no filme e aqui fora. Eu mesmo já ouvi várias delas, e, por ser uma coisa velha tão presente, me deixou num misto de raiva e mágoa sempre que vinham.

Queria que o cenário da faculdade e do grupo de conversão tivessem mais tempo — apesar de este segundo ser onde a história se centra quase que totalmente —, são neles que residem os personagens mais interessantes do filme, e queria conhecê-los um pouco mais; mesmo que Boy Erased nunca falhe nesse aspecto, é um desejo que fica.

Os cortes abruptos funcionam num primeiro momento, mas atazanam da metade para o fim; o encerramento é apressado e fragiliza uma conclusão boa. Acho a adição daquele personagem na galeria muito fraca e com um toque forte de genericidade, e digo quase o mesmo dos últimos vinte minutos. Mas, ainda assim, que baita experiência…

Tem duas cenas fortíssimas, de embrulhar o estômago: uma é a pior e mais deprimente situação que qualquer ser vivo pode ar, e a outra é um recorte, o sofrer de uma minoria. Não estão no mesmo andar, mas são ambas repugnantes e dolorosas.

Apenas uma é repudiada, e a que resta é estimulada.

Na lousa, uma lista de pecados: "estupro" rabiscado, e "aids" reforçado e sublinhado uma, duas, três vezes — de uma ignorância tão pura que constrage.

Watched on Wednesday May 7, 2025.

Gostei demais da cena que abre o filme, fiquei uns bons segundos de boca aberta pra toda aquela violência grotesca e muito da criativa. O começo realmente me prendeu; enquanto estava no ado, me divertia. A direção é massa na primeira metade, me agradou bastante como o "brinquedo" foi filmado e estabelecido na trama.

Acabaram os elogios.

O Macaco não se leva a sério e tem total ciência do palhaço que é, mas de nada adianta quando se apoia num péssimo humor (duas tiradas me pegaram) e aposta em um drama patético de momento, que muito pouco aprofunda os personagens bobões que apaticamente acompanhei do início legal ao terrível final dessa desgraça.

Tem tanta coisa jogada, tanto personagem sem propósito para si ou para o enredo principal, e é tudo tão ridiculamente conduzido que nem na piada funciona. O som estourado nos momentos de "susto" fazia parte da suposta graça, mas, no decorrer, transformou-se no único elemento utilizado para conectar o gênero horror a essa lavagem.

Aquele merda que diz "mó vacilo" — ou coisa parecida; não me lembro — sempre que aparece, e o filho da puta sequelado que enxerga o pai na figura do macaco, são os personagens mais odiáveis que tive o desprazer de topar desde o policial estereotipado em Dark Harvest.

As últimas cenas são um amontoado de ideias que poderiam ter construído algo decente — parece que o propósito saiu dali.

2/10

Torci por ela e o viado robô

Watched on Sunday April 20, 2025.

Watched on Thursday April 17, 2025.

Não sei até onde Rivais é verídico a respeito do esporte, mas ele busca ser técnico.

Achei muito engraçada a cena da moça no encontro com o mendiguinho, tentando entender como a competição funciona, pois eu era totalmente ela assistindo ao filme (até pausei pra pesquisar algumas coisas). São tantos termos técnicos que eu — um completo leigo —, fiquei me coçando! Felizmente, estar por fora não foi um grande empecilho.

Tem momentos pontuais de humor que me divertiram bastante, e todos muito naturais. O mesmo vale para os demais gêneros. Challengers evoca sentimento em praticamente tudo que se propõe a abordar.

Há tanto esmero no cotidiano; até diálogos ao fundo são recheados. A câmera no céu, abaixo do chão, NA BOLA! A trilha sonora, simplesmente perfeita, fazendo crescer cenas que poderiam impactar tão pouco na sua ausência. A câmera de novo, dessa vez lenta, sendo muito xexekuda! Atuações excelentes fortificando um texto muito bom. Personagens complexos e apaixonantes. O vai e vem da montagem ornando com a direção. A última cena.

Foi tão fácil ficar vidrado!

Watched on Thursday April 10, 2025.

Watched on Saturday April 5, 2025.

Watched on Saturday April 5, 2025.

Watched on Saturday April 5, 2025.

Watched on Saturday April 5, 2025.

Watched on Saturday April 5, 2025.

Watched on Saturday April 5, 2025.

Watched on Saturday April 5, 2025.

Watched on Saturday April 5, 2025.

Watched on Saturday April 5, 2025.

Watched on Saturday April 5, 2025.

Nah gostei não

Que senhor vagabundo

Até o poster me emociona

Maxxxine você não é uma estrela, você é TRÊS!

Queria que ela os tivesse mantido vivos por dias pra torturar, que deixasse umas três barras de ferro com tétano enfiadas no rabo deles e os fizesse chupar um facão da ponta ao cabo, no mínimo, três vezes ao dia.

Até hoje, nunca encontrei um filme desse subgênero em que a vingança seja satisfatória, talvez porque a violência sexual é o tipo mais bárbaro dentre as violências e porque, na minha visão, quem a pratica só paga de verdade ao sentir a mesma dor que causou — e esses caras nem beiraram um terço.

Bem pouco para um filme com tal objetivo e que, no restante, só oferece miséria.

Watched on Tuesday February 18, 2025.

Watched on Thursday February 13, 2025.

O nojeira

Os gritinhos da Glinda KKKKKK RI TODA VEZ

Ariana e Cynthia estão bem demais! Com pouco tempo de tela, eu já estava rendido às suas personagens. O humor e o drama, plenamente acoplados em Elphaba e Glinda, preenchem sutilmente a narrativa e são explorados com muita eficiência. Senti exatamente o que deveria em cada cena em que ambas dividem espaço.

A direção é maravilhosa, cumprindo com excelência a função de agitar, tanto nas sequências musicais quanto nas demais cenas e, principalmente, na reta final do filme.

O príncipe é uma barriga. O romance é apenas ensaiado, tendo relevância somente para um dos lados que borda (Elphaba). A música do bonitinho, inclusive, é INTERMINÁVEL! Mas não vou criticar muito, pois a calça justa que o gostoso do Jonathan Bailey usa rendeu entretenimento em abundância.

O filme toca em temas carregados até; eu não estava esperando. Acho, sim, que é eficaz na condução, mas acredito que uma abordagem mais crua cairia bem. Reforçaria o peso dramático e ofuscaria alguns pontos que, na minha opinião, são exageradamente suavizados.

8,5/10

É melhor do que eu lembrava

Um ótimo começo, um meio muito ruim e um final ok. Me senti constantemente angustiado e tenso, com algumas quebras de vergonha alheia devido à condução tosca em certas partes. É um filme mediano, com grande potencial de deixar qualquer um na fossa pelo tema que retrata.

Até agora, o mais fraco da franquia

Uma pena, pois tinha potencial para ser o melhor. Tudo o que move esse filme vem de um lugar que comove e interessa profundamente. Os dois protagonistas demonstram uma vivacidade latente que flutua no ar conforme fortalecem o nó do laço que, nem tão calmamente, os envolve, atingindo o centro da alma ao final, quando tudo lindamente explode em luz após seus objetivos se firmarem e findarem em pó.

Mas tudo o que engloba os outros gêneros, fora o drama, é fraco. Não há nem metade da tensão presente nos filmes anteriores, o cenário é um potencial desperdiçado, e o filme é visualmente pobre.

"Um Lugar Silencioso: Dia Um" tem nitidamente uma proposta diferente, que eu amei, mas eles obviamente não poderiam descartar os moldes originais e abraçar exclusivamente o novo direcionamento, mas, se fosse pra mesclar de modo tão vagabundo, antes tivessem abraçado!

6/10

Maika Monroe eu te amo.

É isso.

Então tá bom

Meio bosta

Watched on Sunday December 15, 2024.

Watched on Thursday December 12, 2024.

Watched on Thursday December 12, 2024.

Assistir esse filme na tv de madrugada foi uma das experiências mais confortáveis da minha vida

Quanto pinto!

"Um Estranho no Lago" apresenta um protagonista difuso, acompanhado por duas figuras muito mais interessantes e melhor desenvolvidas. Talvez essa escolha de mostrar pouco seja uma maneira de fazer o espectador ocupar aquela persona meio vazia. Os planos em primeira pessoa reforçam essa ideia, juntamente com o sentimento de confusão que o personagem exala e que a direção contagia para a tela do modo mais literal possível; as cenas noturnas desse filme são inassistíveis, não dá para ver nada! Fiquei confuso.

O amigo gordinho é a única peça do filme, dentre as mais relevantes, que chegou, se foi e não me deixou insatisfeito. Ele é bem estabelecido e tem o ciclo selado de fato, coisa que não acontece com o bigodinho psicopata, que surge, rouba a cena, intriga, faz as engrenagens rodarem e termina com a própria trama escancarada.

Um enredo aberto não é um problema, mas, aqui, senti falta de saber mais. O filme perde muito tempo com cenas contemplativas que pouco conversam com o todo, como se quisesse preencher tempo, mesmo tendo inúmeras vias de opção para explorar.

Os dez minutos finais são enervantes; fiquei genuinamente apreensivo. O take que antecede os créditos, entretanto, é uma tentativa de sensitividade que, infelizmente, não me despertou coisa alguma.

É um filme ousado nos sussurros, mas não chega a gritar.

6,5/10

Watched on Saturday November 30, 2024.

Watched on Saturday November 30, 2024.

Corte no Cu seria um título bem mais condizente. O filme é curto, mas a experiência é tão dolorosa que parece se prolongar, tipo uma fissura anal sabe

16 Facadas é a cópia que correu mais rápido e fez melhor

:))))

Sorria 2 lapida o que herda do primeiro filme, mas, ao que replica melhor, também se torna refém de uma problemática comum às sequências: repetição. Há momentos adicionais maravilhosos, e a própria temática traz uma abordagem mais madura, a franquia parece se encontrar nessa extensão. Entretanto, embora o tronco se estique, pelo menos uma perna permanece travada no lugar. Não surpreende que a "maldição" opere de modo regular, mas, quando essa regularidade não se limita ao monstro, trombando na câmera e respingando no texto, isso se torna um probleminha.

Cenas específicas e alguns meios da direção para nos situar são praticamente idênticos aos do filme anterior, apenas maquiados com novos cenários e personagens, o que me incomodou um pouco.

Não desgosto da protagonista ada, mas a Skye Riley conduz TÃO bem e é MUITO mais interessante. Não cravo, mas me parece que a Naomi Scott teve vontade e total liberdade para reagir aos horrores que finge ver (e às vezes vê de fato) como considera cabível, e esse cabível é o mais exagerado possível, o que é totalmente adequado aos absurdos que a personagem presencia. Ela está maravilhosa no papel, e canta que canta também. Gostei das músicas.

O drama tem o peso que faltou no primeiro filme; é bem mais eficiente aqui, tanto pela melhor entrega da atriz quanto pelo fundo carregado que o roteiro dá a ela.

Há um momento intrigante em que uma situação medonha e recorrente na vida de quem tem o nome idolatrado é colocada em pé de igualdade com a maldição: numa sessão de autógrafos com os fãs, um homem sorridente se aproxima da artista, à sua vez, com postura trêmula, visivelmente ansioso. Finalmente ao lado da ídola, aquele que chegou trajando má impressão exala instabilidade ao revelar-se um fanático desequilibrado. Aos gritos, ele é arrastado para fora.

Mesmo sem a maldição sorridente corroendo a cabeça, outros sorrisos largos podem acarretar destinos trágicos.

A última cena é 10/10
O filme é 8/10

Watched on Sunday November 24, 2024.

Watched on Saturday November 23, 2024.

QUE ANIMAÇÃO MAIS LINDA! MÁGICA! MARAVILHOSA! Assisti quando era criancinha e lembro de ter chorado muito. Rever é nostálgico e consolidou o que constatei há muito tempo, na primeira assistida: é belíssimo.

Trilhas sonoras fodas ~

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