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Indescritivelmente bom.

Duna é impecável.

5/5 - É um filme extremamente bom e necessário.

"Ainda Estou Aqui" é um filme que me atinge com uma força bizarra, como um soco na cara. É uma obra-prima que nos faz sentir todas as emoções, desde a dor e a tristeza até a raiva e a frustração, que também foi ada pela família Paiva e outras milhares de famílias. O filme é uma representação realista e crua da história de famílias reais que sofreram durante a ditadura, e é por isso que ele é tão impactante e visceral.

A ambientação, a cinematografia, o roteiro, a direção de arte e os figurinos são todos estupendos e coerentes, criando uma atmosfera que nos transporta para um período sombrio da história. O filme não tem medo de nos fazer sentir desconfortáveis, e é por isso que ele é tão eficaz em transmitir a mensagem.

O que mais me impressionou foi a forma como o filme lida com a memória e a identidade. A ideia de que as memórias mais íntimas e amorosas de um ser podem ser apagadas lentamente, deixando apenas fragmentos de papel ou fitas, é uma metáfora poderosa para a forma como a ditadura pode destruir a identidade e a cultura de um povo.

Viva a liberdade.

2/5 - Majoritariamente desinteressante, com alguns (poucos) resquícios que me chamaram a atenção.

'' Eternal Sunshine of the Spotless Mind '' é um filme que promete muito mas que infelizmente, na minha visão, não entregou nada do que poderia. A ideia central do filme, que explora a possibilidade de apagar memórias dolorosas, é original. No entanto, a execução... deixou muito a desejar.

Os personagens principais, Joel e Clementine, são papéis que poderiam ter sido um pouco mais desenvolvidos pois não fui capaz de me conectar com eles. A química entre os atores é legal, trabalham bem juntos, mas infelizmente não consigo gostar dos trabalhos do Jim.

O plot twist do filme, que é um dos pontos mais importantes da trama, é infelizmente muito óbvio e até corrido. A partir de certo ponto, pra mim, foi fácil prever o que ia acontecer, o que tira um pouco do impacto emocional da história e transformou um filme que poderia ser interessante em algo tedioso.

Além disso, os personagens secundários são extremamente
esquecíveis. Eles parecem estar lá apenas para preencher espaço, sem adicionar muito à trama, com uma história chula e desinteressante. É uma pena, pois um desenvolvimento melhor desses personagens poderia ter enriquecido a história como um todo.

No geral o filme é assistível, tenho certeza que muitas pessoas irão adorar, mesmo que eu não tenha sido uma delas.

Anátema:
reprovação enérgica; condenação, repreensão, maldição, execração.
"lançar o a. sobre o inimigo"

Nosferatu (2024) é uma obra-prima do terror que mergulha fundo na mente perversa do seu protagonista, Nosferatu, convidando o espectador a se tornar parte da sua maldição e busca implacável por sua donzela.

O diretor Robert Eggers demonstra uma habilidade excepcional em criar uma atmosfera sombria e opressiva, extremamente realista, que nos agarra desde o início e nos leva em uma jornada aterrorizante e hipnótica no tempo. A narrativa é uma obra de arte, com referências sutis e inteligentes às histórias originais do Nosferatu.

Eggers demonstra um profundo respeito pela fonte original, ao mesmo tempo em que adiciona sua própria visão única e inovadora, assim como fez em seu outro sucesso, A Bruxa (2015). A escrita é magistral, com diálogos sensacionais e personagens extremamente cativantes. Tudo aqui filme é uma experiência sensorial intensa, com imagens vívidas, belas, cruas e perturbadoras. A atuação é excepcional, e devo dar meus parabéns à Lily-Rose Depp e William Dafoe, com suas performances incríveis. Os atores se entregaram completamente aos seus personagens, trazendo uma sensação de vida inigualável ao filme. A trilha sonora é igualmente impressionante, adicionando uma camada extra de tensão e suspense à narrativa.

O que mais impressiona em "Nosferatu" é sua capacidade de criar uma sensação de claustrofobia e agonia. O filme nos faz sentir como se estivéssemos presos em uma armadilha, com a maldição do Nosferatu se fechando em torno de nós. É uma experiência aterrorizante e extasiante, ao mesmo tempo que nos deixa sem fôlego e ansiosos por mais.

Em resumo, "Nosferatu" (2024) é um filme de terror excepcional, e Robert Eggers conseguiu elevar o nível novamente.

Mais um filme onde o Robert está sendo um coitadinho depressivo, que surpresa!

Brincadeiras a parte, Mickey 17 é um filme interessante e com uma premissa mais interessante ainda, mas que infelizmente na hora de juntar tudo em um filme interessante acabaram deixando um pouco a desejar.

Os personagens são legais, a dinâmica entre o 17 e o 18 também é legal apesar de terem vacilado um pouco na diferença de personalidade brusca, a cinematografia é muito boa e a atuação de ambos os personagens principais é estonteante, como sempre esperado pelo Robert.

Esse filme cai na mesma bolha de Jogos Vorazes, onde eles pegam um tema extremamente interessante e colocam um trilhão de momentos engraçados e piadas em cima e quando a gente menos espera o filme perde a seriedade e a a ser um besteirol, o que é uma pena.

Do meio pro final as coisas começam a perder um pouco a mão e o filme acaba virando uma bagunça, o que ocasionou um certo tédio, mas que não durou muito tempo pois logo foi concluído o final feliz chegou.

Eu gostei mas não assistiria novamente.

Misturaram um gostoso com a melhor atriz da atualidade e fizeram um filme extremamente interessante que consegue te prender o suficiente pra fazerem com que você não perceba que esse filme tem vários problemas de roteiro.

Quando eu estava assistindo tudo parecia muito legal, a atuação dos dois foi cativante o suficiente pra me fazer mergulhar no filme e curtir tudo, principalmente a parte do romance, que é estabelecida de maneira perfeita pelo diretor, mas que depois de uns dias terem se ado eu finalmente trago uma nova visão.

Por ser um filme misto obviamente tiveram que misturar 3 coisas em um filme só, que foi o romance, ação e o drama, o que acabou fazendo com que o filme tivesse a impressão de estar '' corrido '' demais, mesmo não estando necessariamente rushado.

Sinto que as coisas aconteceram do jeito que era pra ter acontecido mas também gostaria que cenas adicionais fossem colocadas, ainda mais na parte pós explosão geral, mas se tem uma coisa que me incomodou, com toda certeza, é o fato de terem transformado dois atiradores de elite em adolescentes apaixonados que fazem coisas totalmente fora do normal para ficarem juntos. Como você quer que eu engula um roteiro que fazem dois personagens que são extremamente treinados com reflexos e mental simplesmente se apaixonaram do nada depois de se falarem por quadros?

Dito isso... é um filme bom e cativante. A cinematografia é boa, a trilha sonora é interessante, os personagens são cativantes, a atuação é boa e roteiro, novamente, é a única parte que peca.

Anora se fosse um filme bom de romance e não uma porcaria sexualizada

é um filme legal e interessante, bem conto de fadas, ganhou alguns pontos por eu me ver na personagem principal mas no final do dia eu não gosto muito de filme de romance

esse filme é absurdamente perturbador eu nunca mais vou assistir isso na minha vida eu odeio esse filme meu deus do céu.

Esse caralho desse filme foi capaz de em uma hora e meia me fazer sentir mais emoção do que em 21 anos de vida

Isso é cinema puro, mas gostaria que o roteiro não desse tantas reviravoltas igual deu. Acabou deixando o filme desinteressante no final.

protagonista muda, viciada em sexo, romance monster high, homossexualidade, homofobia, russos malucos, relacionamento tóxico e cinematografia estupenda tudo junto em um filme só.

dito isso, recomendo.

Eu sou extremamente obcecada em como a direção criativa desse filme pensou nas estações do ano não somente pra demonstrar as estações no filme mas também as estações no relacionamento da personagem da Mia com o Sebastian, visto que o foco principal do filme é justamente o relacionamento dos personagens. Também me apaixonei em como as cores significam muito nesse filme.

Aqui o filme trás a relação das estações do ano como estações de relacionamento, onde o Inverno trás a seca momentânea mas o preparo para o Verão logo em seguida. Que traz o verão, que é cheio de luz e alegria, momento de realizar sonhos e agir. Que traz o Outono, que as coisas começam a desandar e despencar para nos prepararmos para o tempo ruim do Inverno.

É um filme que nos coloca pra pensar bastante, deixando uma pulga atrás da nossa orelha de como as coisas poderiam ocorrer caso tudo ocorresse da maneira certa. Sebastian e Mia estariam juntos? conseguiriam alcançar seus objetivos? Ambos tiveram um final feliz e irável, alcançando os seus sonhos e objetivos estabelecidos desde o começo do filme mas, infelizmente, não conseguiram alcançar juntos.

CINEMA

DARREN, A MENTE BRILHANTE QUE VOCÊ TEM!!

cinema. as it's finest stage.

Eu gosto desse filme por vários motivos.

Esse é um dos poucos filmes que eu consigo me sentir representada sendo uma pessoa introvertida e com problemas de ansiedade social. Anna é uma personagem incrivelmente bem escrita e estabelecida, com limites e problemas fisiológicos muito condizentes com a criação da mesma.

É um mergulho em um mundo diferente, onde tudo que nós vemos está conectado ao final do filme, o que nos trás uma sensação de nostalgia enorme quando terminamos de assistir. Aqui nada é por acaso, tudo tem um significado, tudo em um motivo e tudo está conectado. É incrível conseguir entender pouco a pouco que tudo o que desenrola aqui, é de fato, apenas memorias da Marnie.

Dito isso, é um filme extremamente bem escrito e produzido, com personagens cativantes e uma história muito tocante, aconselho que assistam prestando bastante atenção.

EXTREMAMENTE GOSTOSO DE ASSISTIR.

É um filme bonitinho, com uma história bonitinha, personagens bonitinhos e desenvolvimento bonitinho. Tudo nesse filme é extremamente adorável, do começo ao fim. Única coisa que me incomoda, levemente, são algumas ações dos personagens (que por ventura são apenas crianças) mas que não tem muito peso pois, exatamente como eu disse, são CRIANÇAS.

A arte do filme é impecável e eu arrisco dizer que é o filme mais bonito (esteticamente falando) dos Studios Ghibli. As músicas e os efeitos sonoros são muito bons também, trazendo uma sensação de conforto e majestosidade que contrastam insanamente bem com o visual.

Dito isso... eu te entendo Ponyo. Também acabaria com o mundo inteiro só pra ver o meu amor caipira mais uma vez.

Eu amo esse filme e amo o fato de que ele é um filme extremamente importante, que fala sobre um assunto delicado que muita gente carece hoje em dia: Família.

Mas não é a família de sangue, visto que, a própria família, que seria a mãe de Sophie, trai ela. E sim a família que acolhe você. As pessoas que se importam contigo e com o seu bem estar. Aqueles que fazem o seu sorriso abrir depois de um dia cansativo e triste.

Fala sobre como é bom e reconfortante ser amado, mas o mais importante, sobre como é bom amar.

Arte incrivelmente bem desenhada, com personagens extremamente cativantes e profundos que conseguem dar ainda mais vida à cinematografia do filme.

Tenho muito o que falar.

Primeiramente eu gostaria de dizer que Gillian Flynn é uma escritora extraordinária e que eu amo o trabalho dela em Gone Girl.

Segundamente, apesar de amar o filme, David Fincher deixou a desejar algumas coisas.

Agora falando sobre o filme: Esse filme é fantástico. É extremamente triste o fato de que ele virou algo mainstream e desde que isso aconteceu, as pessoas pararam de dar importância pra ele por achar algo '' básico '' (ele não é).

Tudo nesse filme é envolvente e interessante, ele consegue te prender do início ao fim e te da uma reviravolta incrível de sentimentos. MENÇÃO HONROSA à equipe sonora desse filme pois MEU DEUS DO CÉU. A soundtrack desse filme é uma das coisas mais incríveis que já ouvi na minha vida (eu te amo trent, seu trabalho foi incrível).

Dito isso... 5 estrelas. Não tem como ser menos do que isso.

É um bom filme.

Direção de arte: Impecável
Roteiro: É bom mas não tão envolvente
Direção sonora: Impecável, é um musical.

Meu problema com esse filme é que ele começa muito bom e interessante mas parece que a cada minuto que a ele vai me perdendo nos aspectos que anteriormente tinha me prendido. Musicais são legais, gosto deles, mas ainda não me acostumei com o '' A MUSICA E A DANÇA RESOLVEM TUDO '' que as cenas acabam por trazer. No geral é um filme legal de ver, ainda mais quando tá sem nada pra fazer. Se tu curte moda e música esse filme traz a mesma sensação de assistir Barbie a Princesa e a Popstar.

Dito isso, odeio a Ariana Grande de cabelo e sobrancelha claras, ela fica extremamente apagada.

Eu simplesmente amo esse filme. Esse é mais um filme que simplesmente bota você pra pensar do começo ao fim, e ele ainda consegue me fazer ficar fascinada em como o Tim Burton é um puta de um diretor bom. A direção artística desse filme é incrível, não consigo nem descrever o quão bom é ficar chocada com a escolha de figurino de cada personagem desse filme (ainda mais para as trocas de figurino de Alice, com vestidos feitos em proporções grandes e pequenas). Assistir isso é como voltar no tempo e ter um gostinho da infância de novo.

4.5 pois sempre quis saber da história pós Wonderland e nunca me deram, ainda fico triste por isso.

>começa a assistir
>gosta da trilha sonora
>se incomoda com as cenas sexuais
>começa a achar fofo o vayna
>começa a ficar obcecado com o casal
>eles ficam extremamente fofos juntos
>inveja.
>ódio.
>carnaval de emoções.
>família zhakarov é uma piada.
>igor e anora merecem um parte 02.

Esse filme é uma obra prima. A maneira como ele consegue brincar com os sentimentos de nós espectadores é uma coisa maluca, realmente digno de oscar. Os personagens são envolventes e bem estabelecidos, cada um com sua personalidade distinta e impecabilidade visto de um âmbito de atuação. Trilha sonora impecável, direção de arte impecável, temas abordados muito interessantes e com uma visão bem atual sobre um assunto complicado. Esse filme trás você a um mundo de fantasia e ilusão, fazendo você mesmo, espectador, acreditar naquilo que foi estabelecido, pra então, no final, tomar um baque assim como nossa querida Anora tomou. Nós sentimos todas as coisas que Anora sente durante o filme, e acho que é por isso que o título do filme ser ANORA e não ANI ser a cereja do bolo.

Dito isso, Mikey Madison carregou o filme nas costas e só foi interessante assistir por conta dela