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Copolla ou acerta muito ou erra muito. Este filme é o segundo caso.
Demorei meses para terminar esse filme. É uma das piores coisas que eu já tive o desprazer de ver.
Lento e com uma narrativa ridícula, o filme tenta ser uma comedia sexual. O problema é que ele não tem a menor graça e é tratado como um psicodrama.
O filme possui os mesmos problemas de megalópoles. Tanto em estrutura quanto em conteúdo. Copolla fez uma lista de temas "Profundos" digna de uma lista do finado tumblr. Então, após não conseguir se decidir sobre um tema, resolveu fazer um filme com todos. Finge explorar a simbologia, mas o faz de uma forma tão rasa e triste que chega no ridículo.
Se poupe a tortura e veja algo da filmografia dele que presta. Copolla definidamente não sabe fazer psicodramas ou filmes psicanaliticos/simbólicos etc. O que ele sabe fazer são filmes com narrativa clara. Suas tentativas fora deste campo são deprimentes.
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Uma segunda parte tão épica quanto a primeira.
Após os eventos ocorridos em guerra infinita, os sobreviventes montam um heist temporal para terem uma segunda chance.
Os acertos do anterior se repetem e a escala continua a crescer. Uma das melhores batalhas de grande escala do cinema e momentos memoráveis em todas as partes do filme. O desenvolvimento dos personagens continua a crescer e a dinâmica entre as diferentes personalidades se transforma em uma união profunda entre pares.
Esta dilogia constitui o melhordo genero de super-herói e criou expectativas enormes para o MCU que terá grande dificuldade para se equiparar em seus futuros filmes dos vingadores.
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O melhor filme da marvel, junto com sua sequência, até hoje.
O filme é um conjunto de todos os acertos da marvel ao longo dos anos. Ele tem ótimos efeitos especiais, todos os personagens são de alguma forma memoráveis, principalmente os vilões e a trama tem um peso emocional muito maior.
O tom sombrio e desesperador da chegada de Thanos é feito por meio de diversas quebras com as expectativas provenientes de filmes anteriores. O tempo de preparação não existe, a arma secreta não funciona e os planos dão errado.
Além disso, o humor esta na medida certa e isso se deve principalmente a Thanos que em momentos nos quais a tensão seria quebrada por uma piada ou algum comentário, responde com violência e seriedade.
Um filme gigante e um marco do cinema.
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Muito melhor do que o primeiro.
Achei esse filme melhor do que o primeiro. O ritmo é mais rápido, não perde tanto tempo com a apresentação do herói e o relacionamento pai-filha achei mais interessante.
Ainda assim, as tentativas de humor constantes muitas vezes minam a seriedade do momento e também falham. O filme precisa ter mais consciência de timing para suas piadas e parar de tentar ser engraçado o tempo todo.
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A história pode esquecer, os indivíduos não.
A trilogia "A condição humana" trata acima de tudo do indivíduo. Os filme retratam situações em que o ser humano é exposto ao seus limites e, então, para além destes.
Kanji tenta manter sua humanidade e ela lhe é roubada constantemente. A história pega situações em que se fala do coletivo e de grandes números e a humaniza, os closes nas expressões, os problemas mundanos e fúteis, a loucura e o absurdo de tudo. A condição humana.
Inesquecível.
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You see, that's one thing you got to about a junkie, is they always rat.
Um filme como a droga. Inicialmente doce, meio louco. Depois cada vez mais sujo, triste e amargo.
O filme mostra um romance que se inicia entre o personagem de al pacino [Bobby] e a de Kitty Winn [Helen]. Uma jovem meiga que conhece um cara meio louco que usa heroína, ocasionalmente, e que conhece todo mundo.
Dois grandes pontos se destacam: A atuação e o tom do roteiro.
A atuação de al pacino é ótima e retrata um personagem meio malandro meio criança, que nunca te deixa claro qual dos dois está sendo. O personagem se envolve com as drogas e com o crime, mas ainda assim tem momentos de doçura e de resquícios da inocência da infância. O personagem puxa Helen para esse mundo, sem a forçar a nada, mas trilhando uma linha tênue entre a manipulação e o vicio, ao ponto de que é difícil dizer se ele tem consciência do que faz ou se suas ações se tornaram rotina.
Helen é inocente e se encontra em um mal periodo de sua vida. É uma personagem que reflete uma juventude clássica e perdida, que se encanta com o submundo. O filme é a tragédia deste encontro.
Não é uma obra explicita. É um mergulho lento no vicio e que, quando toma corda, se torna um pulo no abismo. O principal tema rapidamente sai da droga e se torna a falta dela, culminando em sua temática principal, o vazio.
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Um filme que tenta ser algo, mas acaba não conseguindo.
O filme ele a por questões raciais e sociais, porém, tão brevemente e de forma tão superficial que faz pouca diferença. A história é bem fraca e os personagens são unidimensionais. Eles não são vazios, mas tem uma característica marcante e só.
Seja pela brevidade do filme ou pela tentativa de abordar tantos temas, acaba se perdendo e sendo um filme medíocre.
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Um filme que representa bem o terro japonês.
Esse clássico ou por tantos remakes, sequencias e copias que é difícil achar o original.
A história tem vários componentes do cinema oriental em geral, aplicados ao terror. O Pacing é lento e a história somente demonstra o que precisa e quando precisa.
O uso do silencio, do mistério e de elementos bizarros contribui para a mística do filme. A calma do filme é quebrada por um tom mais alto de terror e isso é feito principalmente por meio do áudio. Sons cacofônicos em momentos de tensão aumentam o desconforto e funcionam muito bem, visto seu contraste com o silêncio predominante do filme.
Um dos poucos terrores que vi recentemente que realmente me deixou apreensivo com o que estava vendo na tela, algo que se deve à entidade ser mais insinuada do que mostrada.
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O único filme do Thor que eu considero bom.
O vilão finalmente presta e tem personalidade. O thor tem desenvolvimento real como personagem e pela primeira vez fragilidade palpável. Os diálogos são melhores. Os personagens secundários são cativantes e não são recortes de papelão. A musica acerta. E finalmente o filme é engraçado..
O filme tem uma cinematografia bonita, colorida e atraente e é dirigido jogando para os pontos fortes. As chegadas do Thor em cena, o modo como ele luta e os poderes se apresentam, tudo fantástico.
De ponto negativo, tentaram humanizar o Hulk. Conseguiram, mas o Hulk não funciona bem quando excessivamente humanizado. A partir desse filme o personagem do Hulk nunca se recupera e se torna um Nerd grande e verde, bullying incluso.
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Sou suspeito para falar deste filme. Minha parte favorita da Marvel, e da DC, disparadamente, e sem menor chance de competição, é a parte mística. Isto significa, do mainstream, doutor estranho e Constantine.
Como cancelam tudo do meu mago fumante preferido, o doutor estranho cumpre este papel fílmico em minha vida
A mistura de artes marciais e magia é incrível. As lutas são diferentes, com elementos do cenário e inovações técnicas.
No entanto, a verdadeira estrela do filme são, sem duvidas, os efeitos especiais. Os efeitos fazem a magia saltar a tela e são bem executados, transmitindo o que a narrativa precisa. As vezes ordem, as vezes caos, as vezes coisas incompreensivas.
O roteiro é a parte mais fraca. O vilão é ok e a atuação de mads mikkelsen é, como sempre, muito boa. Não existe, porém, muito o que ele fazer. É um filme para introduzir o doutor estranho e sua jornada. O final é algo que considero genial e um boa utilização da joia do tempo, , mas poderia ter sido feito após o Strange terminar a sua luta com o vilão principal.
Um filme que se você gosta do ocultismo nas Hqs vai gostar muito!
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O homem aranha, o inimigo da vizinhança, causa o onze de setembro [Parte 2].
A lógica dos filmes do spider é simples, ele é mordido por uma aranha, descobre seus novos poderes, age de forma irresponsável, recebe o clássico "Com grandes poderes vem grandes responsabilidades" e, ao longo do filme, ele cresce como herói.
Isso é, até este filme, em que resolvem tentar inovar. O filme pula todo este arco e o substitui por um nepoheroi que deve tudo a tony stark e é um sidekick até em sua própria história. ]
Neste filme, o protagonista é um completo incompetente que: quase causa o 11 de setembro em sua cidade, para impedir um vilão B-list; Impede o FBI de prender o vilão, quase afogando dezenas de pessoas no processo e sendo salvo pelo Tony stark; Não derrota o vilão, é derrotado, e graças à magia do roteiro mal escrito, não é morto, o que que levaria alguns segundos, somente porque o vilão vê uma caixa brilhando e muito mais...
O Peter nunca cresce como personagem, faz um péssimo trabalho em manter sua identidade secreta e então o filme acaba. Como se ele tivesse tido algum misero desenvolvimento de personagem.
Ignore o roteiro e o filme é pelo menos legalzinho, devido a porradaria, as piadas típicas do peter e etc.
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Imagine grease, mas tire todo o conteúdo de grease, roteiro, trama, atuação etc. Pronto. Você chegou nesse filme.
Vi este filme sem saber que era um debut, estava prestes a comentar que parece um filme feito por um estudante de cinema para estudo de caso.
A trama não existe. Parece que começaram a filmar cenas pitorescas e bucólicas, quase poéticas, para testar a câmera e novas técnicas de fotografia. Após uma hora de filmagens, lembraram que isto , teoricamente, era um filme e gravaram algumas cenas para dizer que tem história.
O filme inteiro é constituído de motoqueiros badboys agindo como motoqueiros badboys.
Nada, e não "nada" no sentido de perfect Days, a bright summer day ou yi yi, em que a trama explora o cotidiano, nada, no sentido mais absoluto da palavra, acontece. A fotografia é poética pelo menos.
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Uma exploração de diversos conceitos, mantendo o entretenimento.
O filme trabalha uma terra futurística em que nossos recursos alimentares estão escassos. A exploração espacial é vista como desperdício de recursos e o fim para a espécie humana parece estar próximo.
O roteiro faz uma trama inteligente com discussões filosóficas e sem exposição exagerada. O setting futurista permite certas liberdades científicas e o suspense é palpável, conseguindo transmitir o peso de cada cena de tensão, sejam as consequências individuais ou comunitárias.
O grande destaque do filme está na musica e nas atuações que dão peso a obra e am um realismo pesado, principalmente nas cenas de drama. A história tem um bom desenvolvimento, porém, peca em sua retratação dos cientistas.
Como frequentemente ocorre em filmes de ficção científica, muitas vezes para o plot existir, os cientistas são inteligentes somente quando o roteiro necessita, tomam riscos absurdos, e a mulher é retratada, embora seja jovem, com o estereotipo da "Mulher cientista que é menos cientifica do que suas contrapartes masculinas" fazendo poetizações e afirmações que uma pesquisa de 30 segundos no google "Proposito evolucionário do luto" responderia. Felizmente, esses momentos são raros.
É um ótimo filme. A cinematografia acompanha as ótimas decisões da direção e as escolhas criativas relacionadas ao tema são exploradas de forma muitíssimo interessante.
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Um final épico para a saga.
Esse filme ele aposta todas as fichas na grandiosidade. Lutas enormes e elaboradas, cenas com grandes efeitos especiais e com muitos participantes etc. e tudo funciona.
As lutas, embora abusem dos mesmos efeitos, conseguem ser cativantes e as atuações dão destaque. O peso da trama está em seu ápice e como momento final da saga, também temos o fim de diversos arcos narrativos. Os personagens conseguem ter bons finais, brilharem em seus momentos e se destacarem, embora alguns tenham tido pouco tempo de tela.
A musica e a grandiosidade caminham lado a lado e a execução consegue ar a sensação de um grande épico. Algumas escolhas podem ser questionadas, mas ainda assim nada que tire a imersão.
Um final que consegue elevar a saga. Um dos melhores, se não o melhor, da saga.
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Uma história contada de um jeito diferente, com ótimo humor.
O filme tem como principal destaque seu estilo que é repleto de uma quase teatralidade. A história é narrada partindo de uma perspectiva externa e os personagens agem como personagens em uma peça. Algo que da certas liberdades a este filme, como em sua composição de cena.
A composição de cena é repleta de escolhas artísticas, tanto em enquadramentos e agens como também em fotografia. As cores são vibrantes, os cenários são diferentes e o figurino complementa esta obra.
Em relação ao roteiro, o humor é bem feito e engrandece a obra que, embora curta, consegue transmitir uma história bem feita e concisa.
Um filme diferente, divertido e bem humorado.
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Um thriller policial que trata de crimes brutais em um periodo brutal.
No primeiro ato somos apresentados aos crimes e aos investigadores. Os policiais, em um periodo de ditadura, são mal preparados e torturam os suspeitos até conseguir uma "confissão". Este padrão entra em choque com o detetive que vem da cidade, que acredita em realizar uma investigação apurada.
O filme tem uma fotografia excelente, engradecendo ou diminuindo os personagens de acordo com a necessidade, usando também os ótimos cenários para isso.
É neste cenário, quase bucólico, que a frustração pela investigação vão alternando os papeis e ameaçam corromper até mesmo o novo investigador. Na busca por pistas, o suspense é ampliado por meio de falhas, perdas de tempo e policiais que não se preocupam com o seu trabalho, para além da violência que se permitem.
Um thriller que sabe criar a tensão que precisa.
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Mal dirigido, editado, roteirizado.
O filme tem menos de duas horas e consegue ser ao mesmo tempo arrastado e apressado, dando a impressão de ser um filme de 3 horas que foi cortado para caber em uma hora e quarenta. As tramas são todas curtas e sem significado, personagens são apresentados e mortos na mesma cena, com zero motivos para o espectador se importar. O romance começa com menos contexto de que em um filme porno e, possui menos complexidade também. Quase todo os pontos narrativos são apresentados e "Desenvolvidos" em uma cena curtissima.
O roteiro basicamente é um rascunho que foi posto na tela. O vilão não tem motivação, personalidade, contexto inicial, nada. A policia é pior do que em corra que a policia vem ai, mesmo não sendo comedia. Nenhum trabalho policial é feito.
A "investigação" consiste no fato de que o criminoso sai matando pessoas sem menor preparação, zero tentativa de se esconder e constantemente ataca policiais, que por algum motivo nunca atiram nele e só saem correndo atrás como em um filme do Chaplin.
A atuação é medonha, ao ponto de que inicialmente acreditei ser uma escolha estilística. Após 20 minutos, percebi que a esta minha suposição exigia competência, algo que falta a todos nesse filme.
A única coisa que salva este filme é a composição de cena que é típica de thrillers policiais, granulada, cinzenta e bem feita.
Um thriller policial digno somente do esquecimento.
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Um filme sobre contrastes.
O filme retrata a transição entre a china imperialista e a china comunista de Mao. Este trabalho é feito pela vida do último imperador e observamos aqui um trabalho genial, principalmente em sua composição e forma.
As cores são utilizadas como meio de contraste simbólico entre diferentes épocas, este contraste não só auxilia-nos a seguir a narrativa, fragmentada, mas também acompanha simbolicamente as diferentes fases da vida do imperador. Estas fases fazem contraste, tanto em cor quanto em emoção. As cores mais sóbrias, escuras, sombrias são utilizadas durante sua prisão, miséria e subjugação. Já as cores claras como o "Amarelo do rei" é presente durante os momentos em que vive em opulência. Este contraste estende-se até mesmo aos comportamentos do protagonista, auxiliando na compreensão do contexto histórico da cena.
Um trabalho que impressiona pela forma e uso da estética como instrumento fílmico.
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Normalmente eu tenho certo receio em relação a filmes com temas como este. O principal motivo é que hollywood adorar fazer filmes vazios e que esvaziam o tema. Este não é um desses casos.
O estudo para a construção do filme é visível. Desde o inicio somos apresentados a uma Wakanda que se inspira em elementos do afro futurismo e que incorpora a tradição junto à tecnologia.
Esta atenção aos detalhes e inspirações se mantem durante o resto do filme e é sustentado pelo roteiro, que traz bons personagens e um forte debate acerca da posição de Wakanda no mundo, representatividade e ancestralidade. Outro acerto, o filme toma seu tempo. A ação é frenética e bem executada, enquanto que não ocupa todo o tempo de tela, permitindo que criemos elos emocionais com os personagens.
Um filme histórico.
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Uma nota ambivalente para mim.
Na última review que fiz reclamei do modo como a magia some do filme e se torna meio que secundária. Aqui isso é total, a varinha é usada de forma idêntica a armas, com o mesmo efeito para quase todos os feitiços. Tudo é avada kedavra, stupefy e expelliamus. O resto parece que veio de um filme do james bond de antigamente, com os gadjets malucos.
Tendo dito isso, é um filme de ação muito bom. Perde suas características próprias e se torna algo próximo do missão impossível, bond, arma mortifera etc. a cena da cafeteria poderia ser editada com armas e colocada em um jonh wick da vida, sem dificuldade.
Um grande filme de ação, mesmo não parecendo se preocupar em fazer parte da franquia HP.
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Uma (re)inovação genial.
Este filme volta ao ado e resgata a comedia física do cinema mudo, dando seu próprio toque. Um desenho Cartonesco que se mistura com o live-action sem o menor pudor.
O personagem principal, um bêbado, perde sua destilaria após ficar muito bêbado e ao sair em busca de recomeçar sua vida encontra uma paixão, um mentor e um sogro rabugento.
A comédia não é do tipo, pelo menos para mim, que te faz gargalhar alto, mas é divertida e te faz sorrir durante todo o filme. A genialidade do filme está no modo como aposta na premissa e o faz sem hesitação, o filme aceita que sua falta de realismo e brinca com ela, seguindo a lógica dos desenhos de antigamente, com animais humanizados, presepadas absurdas e que ignoram a física e sem ter medo do ridículo. O objetivo é a diversão pura, e isso o filme consegue.
Mesmo assim, a narrativa tem sim sua coerência. Ela da indícios de pontos narrativos futuros e, algo muito interessante, cresce junto com o protagonista. O personagem principal começa como um caçador amador, sem itens e que não sabe fazer quase nada. É somente com o tempo, muitas falhas cômicas, e aprendendo as regras do mundo da caça que ele finalmente consegue alcançar seus objetivos.
No mais, os animais roubam a cena que por sua antropomorfização am, por meio da linguagem corporal, ironia, raiva, estupidez e entre outras emoções.
Um trabalho muito diferente e muito bem vindo.
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Um romance bagunçado.
Ao tentar subir na hierarquia corporativa, o personagem principal empresta seu apartamento para os executivos de sua empresa. Esta premissa vai ficando cada vez mais complicada e gera situações cômica no inicio, que embora não façam gargalhar, dão um tom humorado ao filme que a partir do 2 ato vai se transformando em um drama/romance de forma mais forte.
O romance funciona e surge do contato entre ambos, a rejeição e das complicações deste tipo de imbróglio que o personagem principal, arquetipicamente bobão, se coloca. A relação dele cresce com a apresentação da personagem feminina que vai, igualmente, revelando facetas mais profundas. Por fim, ambos tomam uma grande decisão e decidem valorizarem o que importa.
Doce, bem humorado e humano.
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Uma história sobre obsessão e a agem do tempo.
O filme é interessante, faz um bom uso da narração e transforma-se do drama para algo com elementos do terror, em certos momentos. A trama começa pelo final e faz bem ao incitar uma especie de who-did-it.
Enquanto que norma busca voltar ao ado, o personagem principal cada vez mais é absorvido pelos seus arredores e perde a si.
Uma narrativa que funciona até hoje e faz paralelos com pontos atuais.
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Todos envolvidos nesse filme deveriam ser banidos sumariamente de hollywood, exceções podem ser abertas para, alguns, atores e para os time de fotografia, somente.
Que filme inacreditavelmente ruim. Piadinhas sem graça o tempo todo, um roteiro fraco e que depende de conveniências, uma história sem motivo nenhum para existir e os diálogos são atrozes.
A dinâmica "familiar" não da motivo nenhum para se importar com ninguém e um dos dilemas, perto do final, é resolvido com uma das soluções mais estupidas que eu já vi em toda a minha vida.
O único motivo para não receber meia estrela é o trabalho de Gabriel Beristain [Cinematografia] que com faz cenas lindas e que são completamente desperdiçadas neste filme absurdo.
Gostaria de sugerir ao letterboxd a opção de bloquear Crew, para que eu nunca corra o risco de assistir nada feito por esta direção.
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Uma das misericórdias da morte é que ela ocorre somente uma única vez. O corpo morre e o luto nasce. Uma das crueldades da vida é que você pode enfrentar a mesma morte mais de uma vez.
Primeiro comentarei da técnica, visto que a narrativa depende dela. A direção aposta, com todas as fichas, no trabalho da atuação. Esta aposta é recompensada com um trabalho que deveria ser usado de cases em escolas de atuação. O uso de primeiríssimo plano exclui todos os estímulos visuais tirando os das expressões da atuação e aliado ao plano sequencia faz com que cenas dramáticas, longas e desconfortáveis para os personagens e para o espectador transmitam a angustia da cena para fora da tela.
O Roteiro se apossa desses aspectos técnicos e tem a sua mensagem transmitida pela expressão facial dos personagens. Diversas cenas comunicam por meio de um silencio, da expressão facial da filha e de suas nuances, por emoções escondidas atrás de outras. Desnecessário dizer, mas importante, feitos do mais alto nível de atuação. Nada aqui é simples e explicito, mas realista. A mãe demonstra características que serão exploradas depois, mas não com obviedade, mas sim por sutis praticas, como sua ivo-agressividade, uma rejeição, relutante, da filha doente e a tendência a tornar todos os assuntos sobre si. A filha faz o mesmo, demonstrando uma adulta que claramente ainda tem traços infantis perceptíveis, mesmo que não esdrúxulos.
Por fim, o motivo para eu comentar acerca da morte no inicio desta review. Essa é uma história de luto. Luto é definido como a perda de algo que tem profundo significado e para a mente, não necessariamente se refere a uma morte física. Todo luto é, de alguma forma, uma espécie de morte, principalmente simbólica.
Neste caso, o símbolo da mãe retorna, não é superado, e separa-se novamente. Causando um ciclo de luto e de perdas que culmina em "Uma prisão". Um filme único em sua abordagem e qualidade.
]]>É o meu luto o seu prazer secreto?
Um assalto que gera complicações e os muitos lados da história.
O filme tem seus acertos, a ambientação é suja, sombria e a a ideia de uma nova york não vista.
Este cenário para diversas narrativas que se entrelaçam e mostram diferentes perspectivas, incluindo a racial.
O problema surge do fato que o filme é simples demais para o que se propõe. As narrativas diferentes não são complexas, mas ficam confusas devido a edição e ao quão sem personalidade os personagens são ou melhor dizendo unidimensionais. Todos são esteriotipos e somente isso. A questão racial é só pano de fundo para o policial principal ser racista e não existe nenhuma grande mudança em nenhum personagem.
Tenta demais, faz de menos.
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O filme começa a lidar com temáticas mais pesadas e faz isso ao retirar os heróis da posição de heróis infalíveis. As consequências de suas ações e de seus poderes são abordadas e geram conflito entre os dois lados.
O conflito gera debates dentro e fora do filme que possui bons diálogos e não apresenta uma resposta simplista ao dilema apresentado. O roteiro mantem uma boa dose de drama e aqui temos o supercast brilhando com atuações fortes durante todo o filme.
Estas atuações são acompanhadas por coreografias de lutafantásticas, especialmente perto do final final, e colocar vários heróis para lutar juntos faz com que as lutas sejam ainda mais interessantes.
No mais, finalmente temos um vilão com uma motivação decente, embora ainda não tenha muita personalidade. Um grande filme e pavimentou o caminho para o endgame.
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Se os filmes da Marvel são como fast-food, sem muita complexidade, mas sem perder o sabor, este filme é uma sopa de chuchu cozida em água.
"Isso não é só um Heist" Verdade, pois é muito pior. O filme não chega a ser doloroso de assistir, mas ele não tem proposito algum. A história é corrida e rápida, tenta criar relacionamentos, mas não dedica nada para isso. As atuações são medíocres, a história é um grande heist com superpoderes que falha tanto como heist quanto como filme de superheroi.
o vilão é o tipo de vilão sem criatividade que os filmes da marvel estão REPLETOS. Prova disso? Imagine trocar este vilão pelo vilão de qualquer iron man ou do Hulk.
Um filme sem nenhuma particularidade e nenhuma característica marcante tirando os cenários e a roupa.
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Merece todo o hype, com ressalvas.
O primeiro ponto de destaque e a principal cola do filme trata-se das grandes atuações que am personalidade a um roteiro que fortemente depende dos personagens. Esta atuação, aliada a um bom trabalho da direção, que mescla as cenas e faz paralelos entre a musica e a narrativa, utiliza de cenas longas em que os elementos visuais contam uma história secundária, mas ligada a principal.
Outro acerto, e este do roteiro, é a ligação que faz com a história e a mitologia. O filme une o blues, o misticismo, a religiosidade e a mitologia dos vampiros sem perder a coesão.
Tudo isso faz com que esta obra e rapidamente pela tela, até um pouco rápido demais. Senti que o universo criado tinha muito para contar e que caso não se limita-se a duas horas, poderia ter ado mais tempo no 1 ato e ampliado o senso de perigo trazido pelas criaturas.
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Uma obra de grande qualidade, como esperava. A animação é muito bem feita e com atenção aos mínimos detalhes enquanto que a ambientação é extremamente forte criando um cenário que é realmente fantástico.
A beleza visual e as temáticas eiam pela espiritualidade, pelo naturalismo e por questões identitárias, enquanto que usa do fantástico para contar uma narrativa repleta de simbolismos.
A história, no entanto, não me prendeu tanto quanto outros títulos do mesmo diretor e não criei tanta conexão emocional com o protagonista ou o destino dos personagens.
Uma animação que vale muito a pena.
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Uma homenagem ao cinema que, infelizmente, não me prendeu. É um metafilme como Hugo [Scorcese]. Trata da vida de um jovem enquanto ele se apaixona pelo cinema, encontra o amor de sua vida e realiza sua jornada de vida.
O filme toca em assuntos como a nostalgia, a agem do tempo e o amadurecimento. O filme não conseguiu muito me prender, não sou muito fã de atores mirins e a relação principal do filme não chegou a me conquistar, a secundária muito menos.
Por enquanto, sigo na busca de um metafilme que me encante.
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Une os acertos dos últimos filmes.
Ultron é um vilão extremamente bem feito, manerismos, voz, dialogo etc. e este filme da um gosto de muito do que virá pela frente.
O primeiro dos acertos é a complexidade narrativa que começa a ter mais elementos, considerar as ações adas dos heróis e também questionar sua missão e proposito.
Estes questionamentos são feitos diretamentes por meio dos diálogos que neste filme conseguem, principalmente devido a ultron, ter uma teatralidade muito bem vinda.
As lutas estão bem feitas e são fortíssimas tendo momentos épicos alinhados com a musica e com a construção de cena. Um filme muito subestimado.
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Um dos melhores filmes da marvel.
As coreografias de luta são elaboradas e bem executadas, algo que é extremamente necessário com um heroi como o capitão america e que é complementado pelo papel que Fury e os outros personagens realizam. A tecnologia é interessante e souberam utilizar os pontos fortes de cada heroi, dando características próprias a seus estilos de luta.
Em relação a história, o filme consegue desenvolver os personagens com foco para a viuva negra e para o próprio capitão america que sai de um personagem unidimensional e ingenuo para um heroi mais completo e bem construído.
Nas cenas que envolvem emoção o filme consegue acertar, principalmente no primeiro ato com a peggy e na hesitação contra o soldado invernal. Divertido, sem perder o roteiro, um dos primeiros da Marvel a realizar isto.
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Começam a dominar a rule of cool, mas ainda nem tanto. A ação é solida e tem momentos épicos, contendo a melhor cena de luta da saga, mas volta a pecar pois mantem a longa tradição de "Vilões corporativos genéricos" e, desta vez. com o adendo de ter uma das motivações mais fracas que eu já vi.
No começo do filme, estava positivamente surpreso pelo mandarin. Finalmente, um vilão que tinha personalidade, uma boa atuação e algo digno de uma saga contra. Isto tudo é jogado fora no meio do filme em troca da mesma formula entediante.
A emoção é nula, devido a um evento com um personagem que não tem esse apelo enorme e por algum motivo, um dos grandes dilemas é resolvido com uma conversa de 30 segundos.
O melhor dos filmes do iron man, mas isso não quer dizer muito.
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Você já amou alguém que não retribuiu esse amor? — Isso não te impediu de amá-la, certo? Nem de compreendê-la ou perdoá-la. Também não te impediu de querer protegê-la, não é?
Um filme que racionalmente eu acredito merecer 3.5, porém, não consegui dar esta nota. Vou começar pelos defeitos. A trama tem seus pontos excessivamente explicitos ao ponto de as vezes ser caricaturado, todas as cenas da rua parecem tiradas de um clipe punk. A história força alguns pontos para deixar o personagem principal vivo e, por vezes, a atuação se mostra bem estranha.
No entanto, não consegui evitar a imersão neste universo, principalmente pelo estilo. A cidade é cyberpunk, dispótica e ao mesmo tempo colorida pelo neon. o personagem é o clássico sofredor e sua obsessão o leva a se por em perigo constante em um ambiente que já é hostil.
A estética para quem é fã de filmes noir e de obras como Akira será familiar. No mais, a proposta do filme, para a época, é inovadora e influenciou muitas obras posteriores. Um filme com um charme que conquista e com alguns momentos que realmente se destacam.
]]>As memórias foram feitas para desaparecer, Lenny — elas foram projetadas assim por um motivo.
Conflito urbano como ele é realisticamente. O filme não é antiguerra e nem tenta ser, o foco é completamente outro: A experiência dos soldados.
Em filmes de guerra vemos muitas filmagens que não ilustram o caos do conflito urbano como ele realmente é e isso aqui é capturado com precisão.
Desde os primeiros momentos do filme percebe-se uma precisão nas falas, nos comportamentos e até mesmo na casualidade que me fez tomar nota. A tensão ocorre no que você não vê, na tensão de não saber o que vai acontecer.
No final, ao ver os soldados originais no set de filmagem, compreendi o motivo para esta precisão. Uma forma de ver a semelhança com combates reais é comparando a filmagem com a de bodycams de soldados em situações de combate e relatos. O combate ocorre em todas as direções, não se sabe muitas vezes quem está atirando e o conflito não é tão incisivo, todos os lados estão com medo de morrer.
Um dos retratos mais fieis a conflitos armados que vi até hoje.
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Um filme enorme. A segunda parte da saga leva o nosso, sofrido, protagonista para o campo de batalha. Em outro ambiente de exploração e sofrimento, acompanhamos enquanto seus valores morais são postos a prova em frente a humilhações e espancamentos.
A obra não foca tanto nas batalhas, mas sim nas ações e dificuldades de manter-se integro em meio a um ambiente hostil. Isto é feito principalmente pela atuação que usa de muitos closes e diálogos.
Os personagens não são bravos e heroicos, pelo contrário, os esquadrões são de homens mais velhos e de jovens, recrutados em meio a um Japão já derrotado, mas que insiste em jogar seus cidadãos no moedor de carne enquanto os trata como lixo.
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Um filme que parece ser de outra saga. Ressalto que estou ciente de que estas mudanças de tom também ocorrem no livro, porém, a execução durante este filme me é bem cansativa.
Os tons de YA começam a tomar frente da franquia e os namoros, com personagens que tem pouquissimo tempo de tela, me parecem fracos ou inseridos somente porque no livro são cânon e, portanto, obrigatórios. O romance é vazio e não convence, mas isto é o menor dos problemas.
A saga de Potter se aproxima do fim e com esta aproximação a direção tenta demonstrar um tom narrativo pesado. Para este fim, usa um dos truques mais batidos de Hollywood: A utilização constante de filtros de cor gritantes.
O uso dos filtros não em si, algo ruim. Todo diretor precisa moldar as cores de seu filme e tratar a imagem. Seja por meio de um tratamento de cores intra-cena como em conclave, o iluminado, shutter island etc. seja com o pós-cena, em salas de edição ou, como é o mais comum, uma mistura de ambos. O problema surge quando ele é utilizado tão pesadamente que afeta sua experiência. Neste filme, o caso é o segundo.
O filme parece tentar aproximar-se de filmes de terror e no processo, salvo o uso de magia por Dumbledore, as varinhas em vez de instrumentos mágicos funcionam, de forma indistinguível, como revólveres mágicos.
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]]>A poesia é instrutiva ou apenas um enfeite?
- Tudo o que embeleza a vida é instrutivo.O cinema é um texto, mas normalmente não parece ser. Aqui esta expectativa é quebrada completamente. O filme não tenta ser um filme. É um livro que foi transfigurado para o audiovisual.
A preocupação de Godard com a forma existe, mas é no máximo uma sugestão. Diversas teorias são apresentadas enquanto que os personagens e o narrador os apresenta em meio a uma agem de atos que se assemelha a capitulos.
Diversos temas são apresentados e as coisas acontecem durante o filme mais com o proposito de ilustrar e de ter algo como pano de fundo para a exposição de ideias do autor. Algumas das ideias são explicitas, enquanto outras são mais complexas ou requerem interpretação do espectador.
O filme ele exige que a pessoa tenha a prática da leitura em algum dos campos a que se refere: Sociologia, antropologia, poesia, psicologia etc. ou que tenha abertura a estes temas. Caso contrário, este filme será extremamente confuso, chato e sem proposito. Godard, como em livros teóricos, espera que o leitor já tenha feito outras leituras anteriores acerca dos conceitos base e realiza a exposição de seus achados. Uma obra rica, mas bem nichada.
Terrível. Os dialogos são bizarros, pouco fluidos, expositivos. Os personagens falam como homens de meia idade devem achar que os "Jovens descolados" falam.
A história se move por meio de coincidência ridícula atrás de coincidência ridícula e os personagens são completamente esquecíveis. Em uma das cenas existe um funeral que deveria ser emocionante, mas a personagem não deve ter nem 10 falas nos dois filmes.
Os romances seguem o que a maioria dos personagens são, completamente desnecessários. A atuação é quase nula. O vilão? Patético e sem sal, como o resto do filme.
Uma história de menos de duas horas que me levou mais do que isso para conseguir assistir. Vai te prender à tela....mas é a do seu celular, para se distrair dessas bomba.
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O filme que completa a transição do gênero fílmico dos filmes do Harry Potter. Os primeiros filmes encantavam pelo tom de fantasia e de descoberta enquanto que os subsequentes ficam em um meio termo, excessivamente morno para longe da proposta inicial.
Os últimos filmes transitam muito entre algo mais serio e o drama, algo que retira muito da magia inicial e que acaba não se comprometendo com nenhuma das duas propostas. Neste filme, Harry potter se compromete a ser um filme mais sombrio, dramático e sério.
Partindo disto, a magia torna-se pano de fundo para um drama/épico, algo que já era tensionado no último filme, mas que agora tem força total.
A trama aqui começa a alinhar-se com a de outras histórias e é bem, porém, começa a tornar-se "Normal".
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Uma sequencia que mantem os acertos e corrige os erros. Essa sequencia regula todos os aspectos para o ponto certo. Continua com a musicalidade do antecessor, algo que é muito bem vindo e no entanto modifica muitas coisas.
A animação está evidentemente melhor, enfatizando um aspecto mais cartonesco e que lembra os filmes do spiderverso. Esse estilo da mais liberdade ao uso das cores e dos aspectos da fantasia que são parte fundamental para o enredo.
junto a esta mudança temos um aprofundamento dos personagens. Se no anterior o gato de botas era o único que parecia ter personalidade, neste filme todos os personagens tem suas características próprias, particularidades e modos de ser. Um dos riscos que isso poderia gerar é seria a luta pelo protagonismo do filme. No entanto, as narrativas se dividem bem e no momento certo unem-se de forma coesa.
Em relação aos vilões, entram elementos de terror adaptados a história o que gera a sensação de ameaça real. Assim temos vilões com características próprias e que geram suspense durante o filme de diferentes formas. Uma serie de grandes acertos.
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Uma história comum. O filme tem seus acertos. A musica se encaixa muito bem e segue aquilo que é bem executado nos filmes do Shrek e com uma temática inspirada na espanha e nos cafajestes como Don Juan. O carisma do gato de botas é inegável e o humor constante com piadas para crianças e outras subliminares para os adultos faz com que o filme e relativamente rápido.
Estes no entanto são os únicos méritos de um filme em que a animação deixa muito a desejar visualmente e que usa de uma história extremamente repetida. Chega-se ao ponto de um título alternativo ser facilmente "Se o zorro fosse um gato".
O vilão é esquecível e a dinâmica romântica a la Don Juan é particularmente estranha para um filme infantil, visto que a principal característica desses personagens é uma forte sexualidade que, por motivos óbvios, aqui fica tentando se manter no subtexto.
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Um filme que se sustenta na nostalgia. O filme tem uma história simples até para os parâmetros da ação.
Aqui um jovem Jackie Chan tem que proteger uma personagem feminina genérica, tem alguns problemas com sua namorada, mais genérica ainda e tem que bater em uns vilões de terno. Gostaria de dizer que é uma simplificação do enredo, mas o enredo é só esse mesmo.
O grande ponto de destaque é o trabalho realizado pelos dubles e por jackie, coreografias de luta incriveis, saltos e quedas insanos e tudo de forma extremamente rápida. Ganha pontos pelo grande trabalho desta equipe que, no entanto, não tem muito mais o que fazer.
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A primeira coisa que pensei quando vi a duração deste filme foi "É realmente necessário quatro horas para contar essa história?" . A resposta é um estrondoso: Sim.
O filme é em maior parte dialogos e relacionamentos, sejam eles de amizade ou amorosos. O primeiro ato é intimista e te faz entender os personagens, com grande profundidade de desenvolvimento, suas vidas e, o maior mérito, faz você se sentir imerso. Simples conversas te prendem durante horas.
No segundo ato a tensão aumenta e graças ao longo tempo que o espectador a com aqueles jovens e suas famílias tudo é mais pesado. De alguma forma, não me sentia assistindo a um filme, me senti assistindo como se eu estivesse presente nas cenas, como se fossem pessoas reais e que de alguma forma eu estivesse vendo suas vidas se desenrolando.
No terceiro ato vemos o resultado de tudo que assistimos e nos despedimos dos personagens. Me sinto dando adeus a pessoas que conheci. Uma experiência surreal.
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Surpreendente. Inicialmente eu não entendi a proposta e achei sem pé nem cabeça. Após revisitar, achei a proposta extremamente interessante.
Só não tem maior colocação devido a ser bem simples e ao fato que achei a arte bem feia, não no bom sentido (Proposital).
Entendo ter vencido, embora não tenha sido o meu filme curto de animação favorito. O filme não usa de diálogos, optando por representar visualmente as metáforas e simbolismos. Bem animado e interessante.
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Uma história bem bobinha.
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Uma grande melhora dos anteriores. O primeiro dos filmes da marvel que acerta em cheio. Os filmes anteriores, embora interessantes, na fase 1 não chegam ao nível deste. A dinâmica dos heróis, a medida certa de tensão dramática e muita ação. Acredito que tenha sido o filme que definiu a direção dos próximos e nos deu a, muito melhor, fase 2.
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As muitas faces dos transtornos mentais. Esse filme é sempre mencionado pela sua uma crítica ao sistema manicomial, mas acredito que fale, mais do que isso, sobre as outras formas de transtorno.
O personagem principal, aparenta fingir ter algum transtorno para ser evitar o trabalho na cadeia. No entanto, durante o filme vemos um personagem que revela diversos sintomas que, no entanto, nunca sofrem intervenção e por isso vão piorando.
O personagem de jack nicholson, embora não seja psicótico, é impulsivo, tomado por constante necessidade de atenção, oposição a autoridades, autosabotagem e dificuldade em prever as consequências de suas ações.
O ambiente manicomial possui um único proposito: Separar os internos do ambiente social. É um ambiente que segue as mesmas regras do sistema prisional, mudando somente a forma. O tratamento é generalizado, medicamentoso e adoecedor. Mcmurphy é um exemplo de um caso com possibilidade de reinserção, como o menino, que acabou se perdendo devido ao sistema.
]]>For when you dont want to feel any emotions other than the ones brought by testosterone,
- Bad Boys
- Bad Boys II
- Bad Boys for Life
- Bad Boys: Ride or Die
- The Fast and the Furious
- 2 Fast 2 Furious
- The Fast and the Furious: Tokyo Drift
- Fast Five
- Fast & Furious
- Fast & Furious 6
...plus 16 more. View the full list on Letterboxd.
]]>- Captain America: The First Avenger
- Captain Marvel
- Iron Man
- Iron Man 2
- Thor
- The Incredible Hulk
- The Avengers
- Thor: The Dark World
- Iron Man 3
- Captain America: The Winter Soldier
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]]>- Grave of the Fireflies
- Spirited Away
- Spider-Man: Across the Spider-Verse
- Spider-Man: Into the Spider-Verse
- Perfect Blue
- Princess Mononoke
- It's Such a Beautiful Day
- Howl's Moving Castle
- Fantastic Mr. Fox
- Akira
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]]>- Captain America: The First Avenger
- Captain Marvel
- Iron Man
- The Incredible Hulk
- Iron Man 2
- Thor
- The Avengers
- Iron Man 3
- Thor: The Dark World
- Captain America: The Winter Soldier
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]]>- Oppenheimer
- Everything Everywhere All at Once
- CODA
- Nomadland
- Parasite
- Green Book
- The Shape of Water
- Moonlight
- Spotlight
- Birdman or (The Unexpected Virtue of Ignorance)
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