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Watched on Thursday June 5, 2025.
]]>on swift horses é um título que desperta curiosidade quanto à premissa do filme — e foi exatamente essa a minha impressão inicial. ao assisti-lo, compreende-se o motivo dessa escolha. a ambientação é, sem dúvida, um dos pontos altos; destaco, em especial, a fotografia e a trilha sonora, que são excelentes.
os personagens interpretados por daisy edgar-jones e jacob elordi são cativantes e, de repente, você se vê envolvido pelos sentimentos de ambos. embora haja certa similaridade em suas trajetórias, eles também apresentam diferenças e características próprias.
ainda que o filme perca um pouco de ritmo em determinado momento, esse aspecto não compromete sua essência. não o considerei um “filmaço”, mas trata-se, sem dúvida, de um bom filme.
]]>adaptar until dawn para o cinema — um jogo que possui milhares de fãs, incluindo eu — foi uma proposta bastante promissora. no entanto, optar por transformar completamente a história, afastando-se do enredo original, foi uma decisão bastante ousada. a princípio, não apreciei muito essa escolha, mas resolvi manter a mente aberta, mergulhar na experiência e tirar minhas próprias conclusões.
vou começar destacando que os responsáveis pela adaptação decidiram manter um elemento central do jogo, além de algumas referências, o que considerei bastante positivo. achei a premissa interessante: sobreviver à noite enquanto enfrentam diversas ameaças, presos em um looping temporal. o terror apresentado no filme é, inclusive, eficaz — levei alguns sustos. os personagens, embora não tenham um desenvolvimento mais aprofundado e tomem, frequentemente, as piores decisões possíveis, são relativamente interessantes. mas, de modo geral, o filme não funcionou muito bem para mim.
como um todo, não acho que tenha sido ruim — diria que é mediano, especialmente dentro do gênero terror —, porém, como uma adaptação, é bastante fraca. confesso que gostaria de ter curtido o filme, mas quem sabe, eu assista novamente e, talvez, mude minha percepção.
]]>prom queen é uma adaptação do livro de mesmo nome. apesar de alguns flashbacks dos acontecimentos, sua história é separada daquela que já conhecemos. como amante da trilogia, eu estava com expectativas para este novo filme — não chegaram a ser altas e, após ler alguns comentários e, de fato, assisti-lo, percebi que nem deveria tê-las criado.
somos introduzidos à história de forma até satisfatória, mas, por volta dos dez primeiros minutos, o filme já começa a evidenciar seus diversos erros, que se repetem até o final. começando com aquela morte sem impacto, que parece ter sido filmada de qualquer maneira. e, falando um pouco sobre as mortes: para mim, são o pior aspecto do filme. todas são mal executadas, e esse era justamente um dos elementos que eu mais apreciava nos outros filmes — mas, aqui, foram entregues dessa maneira insatisfatória.
quanto aos personagens, gostei muito de megan e lori, especialmente no momento final do filme. no entanto, o desenvolvimento das personagens e do restante é outro ponto que deixa bastante a desejar, inclusive no momento da revelação dos assassinos.
fiquei bastante decepcionado com o resultado de algo que tinha potencial para ser muito bom, mas que acabou se resumindo a mais um filme genérico da netflix. entretanto, para não dizer que tudo foi negativo, ressalto que a trilha sonora, com uma marcante pegada dos anos 80, é boa.
]]>temos, então, no terceiro filme, respostas para algumas perguntas sobre o que aconteceu no ado e sobre como acabar com essa "maldição". dessa forma, tudo vai se conectando com o que já foi contado nos filmes anteriores, com reviravoltas e plot twist.
antes, eu achava que era o mais fraco em comparação aos outros dois, embora também o considerasse o mais sombrio. agora, como já é a quinta vez que estou revendo, consegui gostar mais. e, como toda trilogia precisa de uma finalização, eles encerram bem.
]]>todos concordam — e acho que é unânime — que fear street: 1978 é o melhor da trilogia, sem discussão. tudo nele é executado perfeitamente bem, e eu nem preciso me alongar muito sobre isso.
]]>além de algumas referências a scream, neste primeiro filme somos apresentados aos mistérios assombrosos que cercam a cidade de shadyside há séculos, e eles fazem uma boa introdução dessa história.
sobre a trilogia de fear street, sem dúvidas é um dos grandes acertos da netflix. tem tudo que um fã de slasher, terror e elementos sobrenaturais gosta. comecei a maratona de rever os filmes por causa do lançamento do novo — já é a minha quinta vez assistindo, e a experiência continua sendo como se fosse a primeira.
]]>uma das franquias favoritas de muitos (inclusive minha) está de volta — e conseguiu trazer uma abordagem diferente dos filmes anteriores. inclusive, acho que fizeram isso muito bem, sem perder a essência original.
falando em essência, a cena inicial é, sem dúvidas, uma das melhores de toda a franquia — e agora tenho um novo trauma desbloqueado. só não decidi ainda em qual posição ela fica no meu ranking... acho que em segundo lugar. e, claro, não podiam faltar as mortes, que além de criativas, são bem executadas.
gostaria de fazer uma menção especial à homenagem e despedida ao tony todd, que interpretou um dos personagens mais marcantes da história. neste filme, descobrimos um pouco mais sobre seu ado. além disso, há também uma menção à kimberly.
final destination: bloodlines não é uma história revolucionária, mas segue a fórmula clássica — e eles sabem exatamente como usá-la. o resultado é um filme bem feito, que entrega tudo o que os fãs da franquia esperam.
]]>eu fui uma das milhares de crianças que jogavam minecraft por horas, até o celular (fui da turma que jogava a versão bedrock) ou o pc explodirem, sem nem perceber o tempo ar. quando anunciaram que ia ter um filme do jogo, pensei: “o que será que vai sair disso?” aí lançaram o trailer — “isso vai ser uma loucura total” — e realmente é: uma loucura divertida.
o público-alvo do filme é óbvio e nem precisa de muita discussão — são as crianças. isso faz com que o roteiro seja mais bobo e leve, o que não atrapalha em nada, porque é justamente o que a proposta pede — e eles entregam bem. o jack black parece que nasceu pra fazer filme nessa pegada — ele devora quando entra em cena e conseguiu arrancar algumas boas risadas, junto com o resto do elenco.
eu já não esperava que fosse um filmaço, mas sabia que seria muito divertido — e foi. pra quem era (ou ainda é) fã do jogo, esse filme é um prato cheio — e também pra quem curte esse estilo de aventura leve e caótica.
]]>antes mesmo do filme estrear, já havia polêmicas. e, quando estreou, continuaram as controvérsias — sem falar nas críticas (não todas) dizendo que é horrível. mas será que é realmente tão ruim quanto estão dizendo por aí?
snow white nos traz uma releitura em live-action do clássico que todos conhecemos — seja por ter assistido à animação ou ouvido a história —, mas com algumas novidades para não parecer totalmente igual.
vou comentar os pontos positivos do filme, na minha opinião, começando por rachel zegler como branca de neve. além de ter uma voz linda, ela transmite bem toda a essência da personagem. deixo aqui um elogio à atriz, que se saiu muito bem. outro ponto positivo é justamente uma das novidades: a ausência de um príncipe. em seu lugar, temos o personagem jonathan, líder de um grupo de ladrões. quando andrew burnap contracena com rachel, é inegável que há bastante química entre os dois.
sobre os anões em cgi — sendo bem sincero — me incomodaram um pouco, sim. em algumas cenas, fica um pouco desproporcional, mas não a ponto de estragar a experiência. não acho que sejam o pior elemento do filme. e por falar em pior elemento, preciso comentar sobre ela.
gal gadot foi uma péssima escolha para interpretar a rainha má. na animação, a personagem era assustadora; aqui, está tão caricata que chega a incomodar. as expressões forçadas, principalmente durante seu número musical, são difíceis de assistir — nem sei que outra palavra usar. apesar de não entregar nada em termos de atuação, ao menos a caracterização no disfarce traz algo interessante. alguns figurinos nem tanto, mas pelo menos há algum ponto positivo.
respondendo à pergunta que fiz no começo: não achei que foi esse “bicho de sete cabeças” que estavam pintando. claro, não é um grande live-action da disney, mas também não é tão horrível quanto dizem. pelo menos pra mim, que gostei mais do que odiei. mas, no fim, o que importa é a experiência de cada um. talvez alguém não curta tanto — e tudo bem.
]]>após o grande erro que foi o quarto filme, final destination 5 consegue corrigir essa falha de maneira bastante eficaz. todos os elementos são bem executados — desde a impactante cena inicial até o desenvolvimento da trama — preservando a essência que define a franquia: as mortes criativas.
é justamente nesse aspecto que o filme se destaca: as cenas de morte são bem elaboradas e genuinamente angustiantes — a da olivia, em particular, me deixou bastante aflito. diferentemente do longa anterior, aqui não há espaço para mortes mal construídas ou forçadas.
fica evidente que a intenção foi reiniciar a história da franquia, algo que se reflete no ritmo do filme, que remete ao do primeiro. inclusive, a cena final — marcada por um plot twist surpreendente — reforça essa conexão de forma inteligente e eficaz.
]]>não vou me estender muito, mas… o que aconteceu aqui? como saímos de um terceiro filme ótimo para acabar sendo essa bagunça no quarto? parece que tudo foi feito de má vontade. a sequência inicial não é tão boa, as mortes são jogadas de qualquer jeito, os efeitos são ruins — e isso foi o que mais me incomodou. apesar de o elenco ser bonito, os personagens não têm tanto carisma assim. the final destination acaba sendo a sequência mais esquecível da franquia.
única coisa boa: o racista morreu.
]]>em final destination 3, a forma como a história é introduzida não é muito diferente dos outros filmes da franquia, principalmente com mais uma de suas icônicas cenas iniciais. aqui, eles acertam em muita coisa, principalmente nas mortes — que são a principal característica da franquia — e, neste filme, não poderia ser diferente: estão ainda mais marcantes. a wendy é, sim, a maior visionária e a melhor protagonista. entra fácil no meu top 3 da franquia.
e um último comentário sobre a cena inicial: se eu já tinha medo de montanha-russa, agora tenho mais ainda.
]]>final destination 2 já começa com tudo, trazendo a famosa cena do acidente na rodovia — o caos que se instala é, sem dúvida, o ponto alto do filme. acho que é unânime: essa sequência inicial é a melhor parte — absolute cinema, como dizem por aí. as cenas iniciais de (quase) todos os filmes são o ponto alto, mesmo sem ter assistido a todas as continuações, sempre via cortes dessas cenas nas redes sociais.
aqui, eles continuam a história fazendo referências ao primeiro filme e se conectando com ele, mas, comparado ao primeiro, achei esta sequência com um ritmo mais lento. as mortes até são interessantes, mas não tão impactantes. e falando em mortes: trouxeram a clear de volta só pra ela morrer daquele jeito? e o alex, morto por um tijolo?? depois de tudo que ele ou???
faltaram algumas coisas, e muita coisa poderia ter sido melhor — mas isso não torna o filme ruim. é um clássico que muita gente ama — e agora eu também.
]]>não lembrava de muita coisa porque assisti quando era criança, e na maioria das cenas eu fechava os olhos. mas rever com outra visão torna a experiência melhor. o clima de tensão antes das mortes acontecerem deixa você aflito a todo momento, e a morte do tod foi a mais agoniante de todas — ele não merecia isso. final destination faz uma boa introdução para a franquia. claro, não é nada grandioso, mas ainda assim é um bom filme.
p.s.: obrigado pelo meu primeiro trauma de avião.
]]>"mais uma das ideias loucas da A24 — e agora é sobre um unicórnio assassino. será que vai ser bom mesmo?" foi o que eu pensei quando soube do filme e decidi assistir. bom... eles tentaram. mas será que foi bom de verdade?
a trama segue a mesma linha de muitos filmes aos quais já estamos acostumados: um marido perde a esposa, tem uma relação complicada com a filha e tenta ao máximo agradá-la. é nesse contexto que death of a unicorn nos apresenta sua verdadeira história — tudo começa com um acidente em uma floresta. a partir daí, o enredo se desenvolve com a descoberta de que o chifre e o sangue do unicórnio pode curar o câncer. isso leva à ideia de expandir e lucrar com essa "cura", dando também um tom mais sombrio à criatura mitológica. mas é nesse ponto que alguns dos erros começam a aparecer.
apesar da premissa, o filme tem atuações que, ao meu ver, destoam um pouco. em alguns momentos são medianas, em outros até boas ou aceitáveis. mas como o tom da obra não exige algo grandioso, isso acaba não sendo um grande problema. o que pesa mais é a demora para a ação realmente acontecer. até mesmo o "terror", que me atraiu no trailer, deixa a desejar na execução.
a A24 costuma trazer essas propostas ousadas — às vezes acertam, às vezes nem tanto. nesse caso, não achei horrível ou ruim, mas sim um filme mediano que poderia ser melhor em vários aspectos. por outro lado, ele não é chato, o que já é um ponto positivo. dá pra assistir sem ficar torcendo para que acabe logo.
]]>após 10 anos, ela volta e faz o show da carreira com o melhor público do mundo.
LADY GAGA VOCÊ É UMA ARTISTA INCRÍVEL E FODA PRA CARALHO, O BRASIL TE AMA!!!
]]>aqui acompanhamos a história do jovem m, que deseja ficar com a herança de sua avó. para isso, ele larga tudo para começar a cuidar dela, tentando conquistar sua confiança. mas, com o desenrolar da trama, ele percebe que isso não vale a pena e a a buscar algo muito mais valioso: o amor de sua avó, antes que a doença a leve.
how to make millions before grandma dies é uma história emocionante que nem consigo descrever em palavras — só sei que chorei muito. e eu havia prometido a mim mesmo que isso não aconteceria de novo (pelo menos não tão cedo)... mas não foi o que aconteceu. a forma como a relação entre ele e a avó é construída é tão linda, tão... única.
eu já imaginava que o filme me tocaria de várias formas, mas ele foi além disso. emocionante, delicado e lindo — é assim que eu o descreveria para alguém.
perder alguém querido é uma dor imensa, mas perder alguém da família é uma dor que não tem explicação.
queria ter tido a chance de dizer a mesma frase que ele disse:
]]>“vovó, você é minha número um.”
eu uso o necessário
somente o necessário
o extraordinário é demais
eu digo necessário
somente o necessário
por isso é que essa vida eu vivo em paz
eu estava precisando assistir algo divertido após uma semana tensa de provas, então revi uma das minhas animações favoritas <3
]]>este é um daqueles casos em que você assiste ao trailer, fica com vontade de ver o filme e, depois, se arrepende totalmente. eu até tentaria encontrar algo de bom para falar sobre the woman in the yard, mas, sinceramente, não há nada que eu consiga destacar — a não ser o quanto é ruim. o filme erra em tudo e, mesmo tendo potencial para entregar algo bom ou, ao menos, razoável, isso não acontece. a história (se é que realmente existe uma) é mal desenvolvida, tenta criar suspense, mas fica apenas na tentativa.
]]>aram tangerina nos meus olhos ou é só eu que simplesmente não consigo parar de chorar? a segunda opção é a correta — e foi assim em todos os episódios.
eu não sabia nada sobre a história, nem assisti ao trailer, e acho que isso foi o melhor, porque fui pego de tantas maneiras que nem consigo explicar. é tão bonito como tudo é contado com delicadeza e, ao mesmo tempo, tão preciso nos momentos certos. iu e park bo-gum, junto com o restante do elenco incrível, estão em uma sintonia perfeita. a forma como eles transmitem todo esse peso da emoção é simplesmente surreal.
acho que quem assistiu, com certeza, saiu com alguma reflexão sobre a vida: a gente aprende a lidar com ela de diferentes formas e, às vezes, é pego de surpresa — seja nas coisas boas ou nas ruins.
o mundinho k-drama vem surpreendendo cada vez mais com suas produções, e com when life gives you tangerines não foi diferente. é, de longe, o melhor drama do ano e acho que vai ser difícil algum outro bater de frente com ele. sem dúvida, eu assistiria de novo e choraria tudo de novo também — talvez já tenha até entrado para o meu top 3 favoritos da vida.
p.s.: o episódio 6... é a coisa mais dolorosa que assisti...
]]>o cinema tem vários clássicos que conhecemos, e king kong é um deles. lembro que, toda vez que ava na tv (e ava com bastante frequência), eu e minha família parávamos tudo só para assistir. mesmo sabendo exatamente o que acontecia, nunca achávamos chato. o filme é bem longo, e eu não lembrava disso — acho que ele prende tanto a atenção que a gente nem percebia a duração, embora hoje em dia isso seja mais evidente. mas continua sendo bom, pelo menos para mim.
]]>se na review do primeiro eu exagerei ao dizer que parecia uma obra de arte, aqui eu repito o mesmo pensamento. dune: part two é ainda mais grandioso que o primeiro. a experiência é surreal e, mesmo revendo, absolutamente nada mudou. você fica tão vidrado com todo o visual do filme — além da história prender do início ao fim — que nem consigo piscar os olhos (parece até mentira, mas é verdade). merecia ter recebido um reconhecimento maior na temporada de premiações, o filme é incrível em todos os aspectos. agora só resta ficar ansioso pelo terceiro.
]]>será que estou exagerando ao dizer que dune é quase uma pintura, uma verdadeira obra de arte? rever esse filme torna a experiência cada vez mais impressionante. os efeitos visuais são de um nível que eu nem sei explicar direito — essa é a terceira vez que assisto e ainda fico completamente em choque com tudo o que ele apresenta. e tudo isso ainda é potencializado por uma trilha sonora e atuações incríveis. apesar de eu achar que o primeiro filme é mais parado em comparação com a segunda parte, ele não deixa de ser grandioso em tudo o que mostra e transmite na tela.
]]>novocaine funciona bem e, ao mesmo tempo, não funciona. é como se tentasse se equilibrar em uma balança, mas esse equilíbrio não deu muito certo pra mim. eu já tinha ouvido falar um pouco sobre a doença (CIPA), mas não sabia o nome correto que deveria ser usado. aqui, eles abordam o tema de uma forma interessante através do personagem interpretado pelo jack quaid, que, mesmo nesse cenário genérico ao qual já estamos acostumados, consegue entregar o carisma que tem — embora eu ache que ele parece estar sempre interpretando o mesmo tipo de personagem, o que pode acabar sendo um problema pra ele.
eu diria que não é um filme ruim. ele deixou a desejar em alguns pontos? sim. mas é um bom entretenimento, um atempo legal, especialmente pra quem curte esse tipo de filme.
]]>que a maioria dos filmes da disney, principalmente os das princesas, fizeram parte da minha infância não é novidade nem pra mim mesmo. eu me lembro que tinha a coleção dos três filmes — eu amo demais!
]]>anora é provocativo, e ouso dizer que a forma como executam isso é excelente, fazendo a gente mergulhar em uma história cheia de camadas de emoções e sentimentos, transmitidas principalmente por mikey madison, que com toda certeza é o ponto alto do filme com sua atuação incrível — o que não é surpresa pra ninguém.
em certo momento, a personagem ani conhece ivan (mark eydelshteyn), que acende uma faísca de esperança de mudança em sua vida, mas que toma um rumo totalmente diferente do que ela imaginava. misterioso, delicado e simples ao mesmo tempo: é assim que somos apresentados a igor, interpretado por yura borisov — outra grata surpresa do filme, fazendo jus à sua indicação a best ing actor.
a relação dele com anora é construída ao longo de todo o filme, evoluindo da violência e dos conflitos para a proteção e o cuidado. o lenço (ou cachecol) vermelho se torna um símbolo forte dessa conexão. apesar de toda a pose de "fodona", é no final, quando ambos se encontram em uma certa igualdade, que ela revela toda a sua fragilidade.
revendo o filme após suas cinco vitórias no oscar — e apesar de todas as críticas que vieram com isso —, mesmo concordando com algumas delas, não deixei que isso afetasse a experiência de assisti-lo novamente.
]]>lilo & stitch fez parte praticamente de toda a minha infância. eu assistia todo dia — e não é nem brincadeira. quando somos crianças, não entendemos muitas das coisas que são contadas, mas hoje em dia, como adulto, é outra realidade. rever o filme me traz um misto de sentimentos e lembranças. confesso que estou ansioso pelo live-action — tenho um carinho enorme por esse filme.
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]]>esta é a minha família. eu achei, sozinho. eu que achei.
é pequena e incompleta, mas é boa... é... é boa.
o filme aborda o medo e a vergonha do protagonista max, que leva uma vida dupla. em londres, ele é um escritor que trabalha com artigos e contos literários, mas também atua como profissional do sexo, satisfazendo seus desejos e prazeres íntimos com homens mais velhos. é nesse contexto que ele assume seu alter ego, sebastian, para evitar que as pessoas descubram sua outra identidade. ele utiliza essas experiências como repertório para seus contos. com uma fotografia linda e delicada, o filme possui uma ambientação dramática, sensual, emocional e, ao mesmo tempo, fria. mikko mäkelä transmite tudo isso de forma comovente.
]]>confesso que não criei grandes expectativas, mas acabei sendo positivamente surpreendido. bong joon-ho, que já havia se destacado em parasite, mostra mais uma vez seu talento em mickey 17. apesar das diferenças de enredo e contexto entre os dois filmes, é possível perceber sua na direção. a fotografia e a trilha sonora são pontos altos, mas quem realmente se destaca é robert pattinson. ele já havia demonstrado seu potencial em batman, mas aqui apresenta uma evolução notável. vi que o pessoal ficou bem dividido em relação a esse filme, mas eu gostei bastante.
]]>Watched on Thursday April 3, 2025.
]]>a coreia (e a ásia, de forma geral) tem uma grande habilidade para explorar o gênero thriller com mistério e suspense, muitas vezes entregando excelentes produções — como é o caso deste filme.
do mesmo diretor de train to busan, revelations acompanha a história de um pastor que acredita fielmente em revelações divinas e acaba se envolvendo na investigação do desaparecimento de uma pessoa. no processo, cruza o caminho de uma detetive e, além do mistério, ambos enfrentam seus próprios demônios.
com uma premissa instigante e um bom equilíbrio entre questões religiosas e o crime investigado, a trama prende até o final. fiquei bastante surpreso com ryu jun-yeol e shin hyun-been — este foi o primeiro trabalho que vi de ambos, e suas atuações são excelentes.
senti falta de um pouco mais de ousadia em alguns aspectos, mas isso não compromete a experiência. pelo contrário, o filme me envolveu bastante. no geral, achei bom.
]]>nicole kidman, mais uma vez, entrega uma performance excelente em um filme que, infelizmente, não é tão bem executado.
]]>perseguição, muito sangue, assassinatos e, claro, um serial killer (neste caso, dois). heart eyes bebe da fonte do slasher, o que torna a execução interessante, mas, no fim, é um filme mediano. apesar de eu já suspeitar de pelo menos um dos assassinos, a revelação foi bem sem graça.
]]>ariana grande you are an insanely amazing artist, i love you so much!
]]>fofo, divertido e com cheirinho de infância! finalmente, um dos meus personagens favoritos ganhou um filme só para ele. aquecendo nossos corações e nos deixando com um sorriso no rosto do início ao fim, isaac amendoim prova que nasceu para interpretar chico bento, entregando com naturalidade todo o carisma do personagem.
que filmin bão!
]]>dear dopey, you are absolutely adorable!
]]>uma história intensa e realista. owen cooper é uma grande revelação! estou impressionado com sua atuação — ele dá um verdadeiro show, especialmente considerando que este é seu primeiro trabalho como ator.
]]>eu esperava um filme qualquer, mas acabei sendo surpreendido. a forma como ele aborda várias questões envolvendo religião, com diálogos tensos do início ao fim, é interessante. no entanto, o ritmo se perde um pouco ao longo da trama, e o final acaba sendo meio broxante. heretic não é um filme ruim nem excelente, mas eu gostei.
]]>okay, it's fun
]]>what was this movie supposed to be?
]]>divertido pra ar o tempo, apenas isso
]]>lindo, cativante e emocionante são algumas das palavras que eu usaria para definir flow, e não precisou de diálogos para transmitir tudo isso do início ao fim.
]]>me diverti tanto assistindo que nem percebi o tempo ar. os personagens são cativantes, a história é ótima, e tudo funciona bem, prendendo a atenção do início ao fim. gostei muito e, até agora, é o meu k-drama favorito do ano. espero que haja (se tiver) uma segunda temporada tão boa quanto!
]]>a experiência de assistir ainda estou aqui é indescritível. fernanda torres, a atriz incrível que você é, entrega uma interpretação surreal como eunice paiva, transmitindo toda a sua dor e sofrimento de forma profunda e comovente.
]]>eight badass women planning a heist
]]>the interrupted girls' society
]]>Watched on Wednesday February 19, 2025.
]]>Watched on Saturday February 15, 2025.
]]>cruel e brutal, e a estética em preto e branco é o que torna o filme ainda mais perturbador. fiquei ainda mais horrorizado ao saber que é baseado em um evento real...
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