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Watched on Saturday May 31, 2025.

O Sexto Sentido conta a história de Cole, um menino que vê gente morta. Ele tem essas visões assustadoras, e quem tenta ajudar é o psicólogo Malcolm. O filme segue essa relação entre eles, enquanto Malcolm tenta entender o que está acontecendo e ajudar Cole a lidar com esse “dom” que não é nada legal.

Bom, o filme teve um começo meio confuso, pelo menos pra mim. Começa de um jeito meio aberto, mas o legal é que no final meio que tudo se encaixa.

E foi exatamente o final que me deixou completamente sem palavras. Na real, acho que pra todo mundo. Sério, eu não esperava de jeito nenhum. E o pior é que o filme dá várias dicas o tempo inteiro, pelo menos eu, acabei nem percebendo, porque tava focada demais no menino vendo fantasma e sofrendo kkkkkkkk
Quando o plot twist acontece, parece que o mundo vira de cabeça pra baixo. Fiquei completamente em choque. Aí depois comecei a lembrar das cenas, das falas do menino, tipo “Eles não sabem que estão mortos” ou “Eles só veem o que eles querem” SIMPLESMENTE GENIAL!

Enfim, no final, O sexto sentido é um filme com uma história interessante que prende do começo ao fim, uma fotografia sombria que combina com o estilo do filme e ainda tem momentos emocionantes que deixa tudo mais intenso.

Watched on Thursday May 29, 2025.

Terra Estrangeira é um filme dirigido por Walter Salles e Daniela Thomas. A história é sobre dois jovens que tentam fugir da solidão e da dor em meio a um mundo que não parece ter espaço pra eles.

A história se a no começo dos anos 90, na época em que o Brasil estava afundado no caos do governo do inútil, Fernando Collor, o cara que teve a brilhante ideia de congelar as poupanças e deixar a população toda na miséria. Nessa época, o Brasil virou um lugar onde muita gente perdeu tudo, ficou sem esperança, e foi meio que chutada pra fora do próprio país. É nesse cenário horrível que conhecemos Paco, um jovem que perde a mãe e fica sem rumo, e Alex, uma brasileira tentando sobreviver em Portugal.

Os personagens são muito bem construídos. Paco, interpretado por Fernando Alves é um cara silencioso, perdido, mas que carrega um peso enorme. Ele é alguém que sente muito, mas não consegue dizer. Já Alex, interpretada pela belíssima Fernanda Torres, é dura, mas dá pra ver que essa casca toda esconde uma dor imensa. Eles não formam um casal romântico no sentido comum, eu acho que é mais como dois sobreviventes tentando se segurar pra não desabar. A relação deles é intensa, mas sem forçar nada, o que deixa tudo mais real e humano.

As atuações são um dos grandes destaques do filme. Fernando Alves Pinto entrega um Paco cheio de silêncios e olhares que dizem muito. Já Fernanda Torres está maravilhosa, ela a aquela mistura de força e fragilidade de um jeito muito natural. Os dois são incríveis juntos, e a relação deles é bonita justamente porque é cheia de silêncio, de tensão, de dor.

Tecnicamente, o filme é uma obra-prima. A fotografia em preto e branco é linda e ajuda a criar um clima vazio com um toque de solidão, como se o mundo estivesse gelado e sem cor. A trilha sonora é discreta, mas está no ponto certo, ajudando a construir o clima sem roubar a cena. Walter Salles dirige tudo com muita sensibilidade e sem exagero. Ele deixa a história fluir, sem forçar emoção, e isso dá uma força gigante pro filme.

No fim, terra estrangeira é um filme triste. É sobre solidão, sobre fugir sem saber pra onde, sobre tentar se segurar em alguém quando tudo desmorona. É uma obra-prima brasileira, que mostra como o cinema daqui é forte, bonito e cheio de sentimento.

made in brasil 

Mommy retrata a história de Diane, uma mulher que tem um filho, Steve, com sérios problemas de comportamento, como TDAH e traços violentos. Durante a trama, eles voltam a morar juntos, e a relação deles se torna um turbilhão de emoções intensas, onde o amor incondicional entre mãe e filho é posto a prova.

Bom, eu não sei nem como começar, foram tantas emoções assistindo que até acabo me perdendo tentando escrever. Mas, enfim, já logo nos primeiros minutos podemos notar que Steve não tem bons comportamentos, ele foi expulso do colégio por colocar fogo na cafeteria, e por conta disso precisa voltar a morar com sua mãe, Diane. A partir daí, o filme nos coloca dentro da relação dos dois. Diane tenta lidar com o filho, que parece ser um furacão prestes a destruir tudo, mas ao mesmo tempo, ela também é uma mãe que ama profundamente e faz de tudo pra proteger o filho.

O ponto do filme definitivamente é a construção dos personagens. Diane é uma mulher forte, mas cheia de cicatrizes. Ela ama o Steve com uma intensidade sufocante, mas muitas vezes não sabe como lidar com ele. Steve é impulsivo, cheio de vida, mas também extremamente explosivo, ele tem momentos de alegria absurda e de desespero total, tipo um 8 ou 80. 
E aí surge a Kyla, a vizinha que entra na vida deles quase sem querer, mas que acaba se tornando meio que parte da família. Ela tem seus próprios traumas, é insegura, tem uma dicção que parece do menino da minha sala, mas vai se abrindo aos poucos. A relação entre os três é muito intensa e, ao mesmo tempo, tão bonita de assistir, porque mostra como as pessoas podem se encontrar e se curar um pouco, mesmo no meio do caos.

Eu também fiquei curiosa pra entender o porque de o filme ser filmado no formato 1:1, aquele quadrado. Aí eu fui pesquisar e descobri que o diretor, Xavier Dolan, fez isso com o propósito de ar a sensação de que os personagens estão presos, encurralados, sem espaço pra respirar. Como se a vida deles fosse tão apertada que eles mal conseguem se mexer, mal conseguem sonhar. E eu achei isso TÃO GENIAL, porque não é só uma escolha estética bonita, é algo que realmente faz a gente sentir o que os personagens estão sentindo.

E o mais incrível é que ele não usa isso o tempo todo, tem uma cena muito boa em que ele faz o contrário, quando o Steve está feliz, a tela se abre, e é como se o mundo inteiro se abrisse pra ele. É muito emocionante, eu não sei o que eu senti exatamente, ainda mais ao som de wonderwall. MEU DEUS. Deu pra sentir aquele momento de liberdade, de alegria, como se tudo fosse possível, mas ao mesmo tempo, a gente sabe que essa sensação não vai durar, e o filme mostra isso de um jeito bem sincero.
E esse formato em que o filme foi filmado, mais essa cena, pra mim, foram o ponto forte do filme.

E o final… nossa, foi um final forte, daquele jeito que eu amo. Quando o filme acaba deixando um vazio, mas ao mesmo tempo parece que preencheu alguma coisa dentro. Eu não sei dizer, é como se você sentisse que viveu tudo aquilo junto com os personagens, e agora ficou um espaço ali. Pra ser sincera, não sei ainda exatamente o que eu sinto sobre esse final maravilhoso, mas com certeza vai ficar marcado.

E a trilha sonora? É simplesmente ótima! As músicas são MUITO BEM ESCOLHIDAS, cada uma no momento certo, e elas fazem toda a diferença pra deixar as cenas ainda mais impactantes. Tem Wonderwall, Born to Die, Concerto N.2… é tudo tão bem pensado. 

Enfim, Mommy foi um daqueles filmes que mexeu comigo de um jeito profundo, que me fez pensar, sentir e até questionar as relações que temos na nossa própria vida. Ele não é um filme leve, mas também não é só sobre dor, é sobre amor, sobre a dificuldade de viver, sobre segundas chances, sobre não desistir. É um filme que fica na cabeça e no coração.

Tava com saudades da sensação de assistir um filme, pausar e refletir, sabendo que essa vai ser minha primeira experiência vendo ele e que provavelmente vou amar

Demolition acompanha Davis, um homem que após perder a esposa, lida com o luto de um jeito meio diferente, destruindo e desmontando as coisas, e escrevendo cartas desabafando para uma empresa de máquinas de vendas.

No começo do filme, logo após a morte de Julia, podemos acompanhar os pensamentos de Davis sobre a perda, é bem estranho, porque ele escreve sobre não gostar da esposa e de como tudo era. Ele também não expressa nenhum tipo de reação, o que é totalmente bizarro, pois só depois da morte dela que ele começa a se questionar se realmente a amava.

Conforme o filme avança, vemos que Davis vai se viciando nesse negócio de desmontar as coisas. Eu sinceramente, não peguei muito bem essa vibe de sair quebrando tudo, mas com o tempo, deu pra perceber que isso ajudava ele a entender o que realmente sentia, principalmente depois que ele conhece e se conecta com Karen, a mulher da máquina de vendas.

Uma das partes que eu mais gostei foi a construção da relação do filho da Karen, Chris com o Davis. Eles acabam se ajudando a se conhecerem melhor, o que foi algo muito bem construído e genuíno. Pra mim, é um dos pontos mais fortes do filme.

Sem contar o final, quando Davis finalmente entende o que sente e faz uma bela homenagem pra Julia, se lembrando de todos os momentos que eles aram juntos. Aí sim ele consegue chorar e sentir algo de verdade.

Além disso, as atuações são muito boas, o Jake Gyllenhaal brilhando como sempre, entregando um personagem confuso, quebrado por dentro, mas que tenta entender o que se a. A Naomi Watts também está ótima como Karen, e o garoto, que faz o Chris, é muito bom, entrega um garoto cheio de personalidade. O resto do elenco também, mesmo com menos destaque.

Da parte técnica a trilha sonora me conquistou. Casou perfeitamente com o tom do filme. As músicas ajudam a criar aquele clima meio estranho, meio sensível, e realmente combinam com a vibe da história.

Enfim, eu não sei se eu peguei a ideia do filme, talvez seja só burrice minha, mas pra mim, ficou meio vago se ele decidiu ou não que amava a mulher, e que esse tempo em que dizia não amá-la era só uma negação. Ele descobre que tinha lembranças bonitas com ela, mas também percebe que o relacionamento estava cheio de vazio. Talvez essa seja a questão, a gente nunca tem todas as respostas, e a forma de lidar com o luto nem sempre é igual. Cada um lida de um jeito.

esse filme até tem uma proposta interessante, mas acaba sendo previsível demais. As mortes são bem grotescas, mas não causam impacto, só exagero bem desagradável. A protagonista é burra demais, so ficou viva por causa do roteiro. E o realismo a longe kkkkkkkk o cara perdendo um olho e agindo como se tivesse ralado o joelho kkkkk. No fim, o filme até diverte um pouquinho, mas merecia um roteiro mais inteligente

2025 ranked

Close retrata a história de dois melhores amigos inseparáveis, Léo e Rémi. Após serem questionados sobre serem um casal no primeiro dia de aula, Léo se sente desconfortável e acaba se afastando do melhor amigo.

Acho que esse filme é uma pedrada para qualquer um que tenha o mínimo de empatia. E comigo não foi diferente, em todas as vezes que assisti, me peguei refletindo sobre tudo o que o filme aborda.

Logo no começo, acompanhamos o famoso primeiro dia de aula. Quando alguém pergunta se eles são um casal, Léo claramente se incomoda, enquanto Rémi parece não ligar. Mas esse desconforto começa a influenciar a relação dos dois. Léo a a evitar toques físicos que eram comuns entre eles, preocupado com os comentários sobre uma possível relação homossexual.

Embora o filme não mostre diretamente a visão de Rémi sobre esse afastamento, é possível perceber, nos gestos, nos silêncios, nos olhares, o quanto ele sentiu a rejeição. Por ser um menino sensível, ele não soube como lidar com aquilo. A dor de perder a proximidade com seu melhor amigo foi grande demais para carregar sozinho.

Léo, por outro lado, vive um turbilhão silencioso. É visível o quanto ele gostava do Rémi, mas o medo do julgamento e o desejo de se encaixar falaram mais alto. Ele começa a se afastar sem nem entender exatamente o motivo, como se fosse uma autodefesa automática. E quando as consequências desse afastamento se tornam irreversíveis, Léo entra numa culpa sufocante. Essa foi a parte do filme que mais me tocou, porque o luto que ele vive é algo presente, mas silencioso. A forma como ele tenta seguir a vida, enquanto claramente carrega a ausência de Rémi em cada gesto. A câmera ajuda a mostrar isso, como nos momentos em que ele parece estar lembrando do amigo e desejando que ele ainda estivesse lá.

Já vi muitas pessoas dizendo que Rémi estava apaixonado por Léo, e vice-versa. Mas no meu ver, esse não é o ponto do filme, na verdade, essa interpretação acaba ignorando a crítica central da obra: a imposição de estereótipos pela sociedade. Eles eram apenas crianças com uma amizade intensa e genuína desde pequenos. Por mais que a perspectiva do Rémi não seja tão explorada, não acredito que ele estivesse apaixonado por Léo. Eles apenas compartilhavam um vínculo forte, que foi rompido por comentários de outras crianças, influenciadas pela ideia de que dois meninos não podem ser próximos, se tocar ou ar tempo juntos sem que sua sexualidade seja colocada em dúvida.

A atuação dos atores é impecável, eles conseguem expressar tudo o que sentem não só com os diálogos, mas também com olhares e gestos. A fotografia é lindíssima. Depois da morte do Rémi, o silêncio toma conta do filme, mesmo nas cenas mais barulhentas. Esse contraste é bem forte. E o que mais me encanta são os “paralelos” pra mim, são esses pequenos detalhes que carregam um sentimento e tornam o filme um pouco mais “profundo”

Perder um amigo é como perder um pedaço da gente.

é um filme é bonito de assistir, e o jeito que as irmãs se ligam, é muito fofo. tem um romance meio desajeitado mas que funciona.
fiquei meio entediada em algumas partes mas isso é normal. no geral, é um filme bem fofo e gostoso de ver.

essa casa virou meu sonho de consumo 😿

“You're erratic and belligerant and gigantic pain in the balls, but you're not your father. You're your own man. Man, no. You're just a kid. You're just beginning.”

Durante as férias de fim de ano, um professor solitário, um aluno problemático e uma cozinheira em luto são obrigados a conviver em um internato vazio. Entre silêncios, mágoas e pequenos gestos, nasce entre eles uma relação tão confusa quanto verdadeira.

Esse é um daqueles filmes que eu senti em cada parte. Cada personagem, cada silêncio, cada olhar. tudo me tocou de um jeito muito profundo. É um dos filmes que, com certeza, vou carregar comigo pro resto da vida.

Já no começo, a gente pega uma ideia dos personagens. Na primeira vez que vi, achei que ia odiar. Minha impressão inicial foi por causa deles, que de fato, desanimam um pouco. Mas, ironicamente, esse é um dos pontos mais fortes do filme.

Conforme o filme vai ando, a gente começa a entender melhor quem eles realmente são, muito além daquela primeira impressão. O desenvolvimento dos personagens é uma das coisas mais lindas. Dá pra sentir que a construção da relação entre eles foi genuína e não forçada, feita em pequenos gestos, olhares e silêncios que carregam muito mais do que palavras.

O Paul, por exemplo, que no começo parece só rabugento e fechado, mas com o tempo aparecem os sentimentos que ele esconde por trás dessa personalidade, como a solidão, a mágoa e a tentativa de se proteger de um mundo que não o entende. Já o Angus, preso ali com ele, também tem suas próprias feridas e inseguranças. Aos poucos, a gente percebe como ele tenta se abrir, mesmo sem saber exatamente como. E tem a Mary, que acabou de perder um filho e está lidando com a dor do luto de um jeito silencioso e ainda assim, muito forte.

A relação entre eles foi o que mais me tocou. Não é fácil. É confusa, cheia de atritos e desencontros, mas é real. Eles se machucam, se afastam, mas também conseguem encontrar momentos de cuidado e conexão que ficam na memória. Essa construção lenta e silenciosa faz o filme parecer uma daquelas conversas de verdade, em que não é preciso explicar tudo, só estar ali.

Outro ponto que faz o filme funcionar tão bem é a atuação. Todos estão incríveis, mas pra mim, o destaque vai principalmente pro Paul Giamatti. Ele consegue dizer tanto com tão pouco. Um olhar, uma mudança de tom, um silêncio. Ele é duro e sensível ao mesmo tempo, o que torna o personagem ainda mais humano. A atuação do Dominic também tá perfeita. Ele entrega um garoto cheio de dor, ironia e carência de um jeito MUITO verdadeiro (a ponto de me dar raiva em alguns momentos kkkkk). E a Da’Vine Joy, como Mary, é o coração do filme. Só a presença dela em cena já transmite o peso da perda e, ao mesmo tempo, a força de quem ainda escolhe cuidar dos outros.

Tudo isso ainda é reforçado pela fotografia, que é linda e melancólica. Os tons frios, a luz suave, a neve. Tudo combina com a solidão e com aquele sentimento de estar preso, seja fisicamente ou emocionalmente. A câmera muitas vezes observa de longe, respeita os silêncios e dá espaço pros personagens existirem no tempo deles. É um filme que sabe quando falar e quando só observar. pra mim, isso faz toda a diferença.

não costumo a escrever muito, mas esse filme merece

Rio 2 segue a mesma vibe do primeiro. um visual colorido, músicas animadas e aquele climinha brasileiro. É tudo bonito de assistir, cheio de detalhes legais, e a trilha sonora continua boa de ouvir.

O problema é que a história não empolga tanto. Fica meio enrolada, com várias coisinhas acontecendo ao mesmo tempo, e acaba cansando um pouco. Eu queria ter gostado como gostei do primeiro, mas infelizmente não teve o mesmo brilho.

um bonus pros cabelos dos aros

“I'm also just a girl, standing in front of a boy, asking him to love her.“

Esse filme tao é fofo e engraçado de um jeito quase absurdo. Tipo, ela entrou na casa de um completo estranho porque ele derrubou suco de laranja nela?? meio doido, mas hoje em dia tudo é sobre conexão e encontro de almas kkkkkkkkk

Alguns momentos me incomodaram um pouquinho, a trilha sonora no começo me pareceu meio exagerada em certas cenas, quase como se o filme estivesse gritando “esse momento é romantico!!!”, mas nada que tenha atrapalhado muito. São músicas romanticas e a maioria até combina com os momentos.

No geral, é um filme muito gostosinho de assistir. Te faz sorrir, te faz torcer por eles. e o final? MEU DEUS. Acho que foi uma das coisas mais lindas que já vi. Deu vontade de pausar e morar naquela última cena.

qual é a probabilidade real de derrubar suco de laranja e encontrar a mulher da sua vida? 

Watched on Saturday May 17, 2025.

Watched on Friday May 16, 2025.

“B de bobo, L de lixo e U de urubu”

Rio é uma das melhores animações que já vi. É um filme muito lindo, cheio de cores, cenários vibrantes e que mostra aquela energia única do Brasil. A trilha sonora é PERFEITA, com samba, bossa nova e funk que combinam demais. O filme mostra o carnaval, os sotaques, a alegria das ruas e varias coisas presentes da cultura brasileira de um jeito muito fofo e emocionante

Watched on Thursday May 15, 2025.

“I'm not depressed, why do you always think I'm depressed? I'm just tired.”

Palo Alto é um filme com uma fotografia bem simples, nada muito chamativo, mas que combina com o tom melancólico que eu acho que a diretora quis ar. O desenvolvimento dos personagens é o que mais me prendeu, é interessante ver como cada um lida com seus sentimentos e escolhas. A trilha sonora também ajuda muito a criar esse clima meio triste e perdido. Só achei que o final poderia ter sido mais marcante, ficou um pouco vago pra mim

“Life moves pretty fast. If you don’t stop and look around once in a while, you could miss it.”

é uma comédia muito engraçada que me tirou altas risadas. A trilha sonora é boa, a história prende do começo ao fim e em nenhum momento fiquei entediada, que é praticamente um milagre

( esse filme é tao eu i a mirela em 2024

bonus pra ferrari 250 gt california, um dos carros mais lindos ☝️

Watched on Sunday May 11, 2025.

Watched on Sunday May 11, 2025.

Watched on Saturday May 10, 2025.

ai esse filme é tão bonitinho!! A atuação do Isaac é a coisa mais fofa, ele conseguiu trazer direitinho a essência do Chico dos gibis, um menino doce e atentado. A fotografia do filme também é linda, bem cuidadosa, e conseguiu ar aquela mesma sensação que os gibis sempre deram. No geral, é um filme muito fofo, das atuações das crianças até o enredo

Last night in soho tem uma estética muito linda e uma vibe dos anos 60 super legal, q é reforçada por uma trilha sonora maravilhosa cheia de clássicos. Algumas cenas pareceram exageradas, especialmente mais pro final, mas isso não me incomodou tanto. No geral é um bom filme, com ótimas atuações e um final inesperado que muda tudo

La La Land é um daqueles filmes que muita gente ama, e eu entendo. A fotografia é linda, as cores vibrantes, as músicas são realmente boas e bem construídas. Tecnicamente, é um filme muito bem feito. Mas não funcionou pra mim.

A relação entre o Sebastian e a Mia também não me pegou. Eles tem seus momentos, mas no geral tudo é bem sem graça. A química deles não me convenceu muito, e o romance, que deveria ser o ponto do filme, me soou mais como uma sequência de desencontros e decisões frustrantes do que algo realmente cativante. Fiquei com a sensação de que o filme quer ser profundo, mas acaba caindo em uma melancolia bem vazia kkkk

Enfim, apesar das músicas boas e da parte técnica impecável, é um daqueles filmes que me deixaram entediada mais do que emocionada. Não é um filme ruim, só não é pra mim.

Watched on Thursday May 8, 2025.

Watched on Wednesday May 7, 2025.

o filme tem uma ideia diferente, mas não funciona muito bem, pelo menos pra mim. O ritmo é lento, com cenas que demoram demais e pouca ação acontecendo. A história tenta misturar terror com drama, mas os personagens principais, não são interessantes pra isso. E o unicórnio, que deveria ser o ponto forte, não convence.

Enfim, sinceramente, em certos momentos duvidei da minha própria sobriedade, uma sequência de cenas totalmente desconexas, um enredo horrível kkkkk e situações tão absurdas que parece mais uma alucinação do que um filme

“I've spent so long in the darkness, I'd almost forgotten how beautiful the moonlight is.“

“I have never cared about anybody or anything in my entire life. And the thing is, everybody just kind of accepted that. Like, "That's just Jamie." And then you! Jesus. You didn't see me that way. I have never known anyone who actually believed that I was enough. Until I met you. And then you made me believe it, too. So, uh... unfortunately... I need you. And you need me.”

Love & other drugs conta a história do Jamie, um cara mulherengo que trabalha vendendo remédios, e da Maggie, uma mulher independente que tem Parkinson. Eles começam só ficando, mas aos poucos vão se apaixonando de verdade, mesmo com todos os problemas no caminho.

No começo do filme eu achei bem chato, era só sexo o tempo todo e parecia que não ia sair disso. Mas depois a história ficou muito legal, com um romance mais profundo e sincero entre os personagens, muito fofo por sinal. O final não me pegou de surpresa, já era algo previsível, mas foi bonito de ver. Na cena final, quando ele abre o coração e fala tudo pra ela, dizendo que só precisa dela, eu fiquei genuinamente muito feliz. Mostrou que amar de verdade é escolher estar junto, mesmo quando tudo parece difícil.

Piedade é um drama brasileiro dirigido por Claudio Assis, que conta a história de uma cidade pequena em Pernambuco, que muda com a chegada de uma empresa de petróleo. O filme fala sobre questões como a venda das terras, segredos familiares e as lutas dos moradores para proteger suas propriedades.

Não tenho muito o que dizer, o que mais me chamou atenção foi a fotografia, tem uma beleza melancólica que combina com o tom do filme. Mas no geral, a história não me envolveu. Os personagens não me tocaram como eu esperava, e a narrativa ficou distante pra mim. Queria ter gostado mais.

definitivamente não é meu estilo, mas gostei. O filme é bagunçado, com cenas fora de ordem e diálogos longos, o que em alguns momentos me causou um leve tédio, mas a maneira como a história é contada me deixou um pouco interessada. Conforme tudo se desenvolvia, eu ficava cada vez mais presa, e no final tudo fez sentido, o que foi mais legal ainda. Um dia ainda vou rever pra conseguir pegar tudo o que perdi

“I'm normal now.”

“You were always normal.“

Eu gostei muito desse filme!! Definitivamente é um longa muito bonito que mexeu muito comigo. Ele não entrega tudo de uma vez, vai contando a história aos poucos, e isso prendeu minha atenção o tempo todo. A maneira como mostra o mesmo acontecimento de vários jeitos, por diferentes olhos, é o que torna o filme tão bom.

O mais legal é como o filme mostra a mesma história de jeitos diferentes. Cada personagem tem sua própria visão, e isso muda tudo. Enquanto o filme vai ando, a gente vai entendendo melhor o que realmente aconteceu. Coisas que pareciam ser de um jeito acabam sendo outra coisa. Me fez pensar em como é fácil julgar sem saber o que o outro está sentindo, e como todo mundo pode estar ando por algo que a gente não vê.

A parte que mais me tocou foi quando mostrou o lado do amigo dele. Foi tão verdadeiro e sincero, dava pra ver que ele só queria ser entendido, ser aceito. Não era sobre fazer mal pra alguém, era apenas sobre sentimentos mesmo.

Esse filme, sem dúvidas, vai ficar na minha cabeça por um bom tempo. É difícil esquecer algo assim, quando se trata de empatia e de entender o lado do outro.
Não dei 5 estrelas porque, em alguns momentos, achei o desenvolvimento um pouco devagar, o que me gerou tédio em algumas partes — mas, no geral, é algo marcante.

“But what if this isn't what I want? I mean what if I don't wanna live the way you live?”

“Don't be ridiculous. Andrea. Everybody wants this. Everybody wants to be us.”

um mago birrento, uma veia no odio e um castelo que anda

Watched on Monday April 28, 2025.

“if there's one thing that life taught me, it's that you should always follow your heart.”

Watched on Sunday April 27, 2025.

Watched on Sunday April 27, 2025.

Watched on Sunday April 27, 2025.

Watched on Saturday April 26, 2025.

“Just , our hearts and our bodies are given to us only once, and before you know it your heart's worn out; and, as for your body, there comes a point when no one looks at it, much less wants to come near it. Right now, there's sorrow, pain. Don't kill it and with it the joy you've felt.“

Elio is so me, and i am him.

Watched on Friday April 25, 2025.

Watched on Thursday April 24, 2025.

Watched on Thursday April 24, 2025.

“What if this is a past life as well, and we are already something else to each other in our next life? Who do you think we are then?“

meu psiquiatra adoraria atender a pearl

Watched on Wednesday April 23, 2025.

A TRILHA SONORA PQP

Watched on Tuesday April 22, 2025.

Watched on Tuesday April 22, 2025.

1. I'm Still Here
2. Central Station
3. Elite Squad
4. Foreign Land
5. Elite Squad: The Enemy Within
6. Antes Que Eu Me Esqueça
7. City of God
8. The Second Mother
9. Vitória
10. Chuck Billy and The Marvelous Guava Tree

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todos os filmes dessa lista tem um pedacinho de mim

• Call Me by Your Name
• The Perks of Being a Wallflower
• Rio
• Donnie Darko
• The Little Prince
• Before Sunrise
• Spider-Man: Into the Spider-Verse
• Requiem for a Dream
• Spider-Man
• Dead Poets Society

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nao tem filme feliz

1. Donnie Darko
2. Call Me by Your Name
3. Dead Poets Society
4. All of Us Strangers
5. I'm Still Here
6. The Perks of Being a Wallflower
7. The Holdovers
8. The Cure
9. Central Station
10. The Sixth Sense

1. Vitória
2. Final Destination Bloodlines
3. Companion
4. The Ugly Stepsister
5. The Monkey
6. Fear Street: Prom Queen
7. Death of a Unicorn
8. Heart Eyes
9. The Electric State

lista de filmes da minha melhor amiga mir <3

• The Notebook
• The Devil Wears Prada
• Before Sunrise
• 10 Things I Hate About You
• Confessions of a Shopaholic
• Kill Bill: Vol. 2
• Black Swan
• How to Lose a Guy in 10 Days
• Bones and All
• Normal People

...plus 20 more. View the full list on Letterboxd.